segunda-feira, 11 de outubro de 1999


SUMÁRIO


PREFÁCIO À TRADUÇÃO             5

INTRODUÇÃO
Capítulo I

PRIMEIRA PARTE: SOBRE A FÉ
Capítulo II — ORDEM DAS QUESTÕES SOBRE A FÉ ......  23

PRIMEIRO TRATADO: SOBRE A UNIDADE E TRINDADE DE DEUS
I — A UNIDADE DA ESSÊNCIA DIVINA

Capítulo III — DEUS EXISTE ..............................  24
Capítulo IV — DEUS É IMÓVEL .............................  25
Capítulo V — DEUS É ETERNO ............................  26
Capítulo VI — DEUS NECESSARIAMENTE EXISTE POR SI MESMO ....................................................  26
Capítulo VII — DEUS SEMPRE EXISTE ..................  27
Capítulo VIII — NENHUMA SUCESSÃO HÁ EM DEUS ....  28
Capítulo IX — DEUS É SIMPLES ..........................  28
Capítulo X — DEUS É SUA PRÓPRIA ESSÊNCIA ..........  30
Capítulo XI — A ESSÊNCIA DE DEUS NÃO É OUTRA REALIDADE QUE O SEU SER ..................................  30
Capítulo XII — DEUS NÃO ESTÁ COLOCADO EM GÊNERO, COMO SE FOSSE ESPÉCIE ................................  32
Capítulo XIII — É IMPOSSÍVEL DEUS SER GÊNERO ....  32
Capítulo XIV — DEUS NÃO É UMA ESPÉCIE QUE SE DIVIDE EM MUITOS INDIVÍDUOS ..........................  33
Capítulo XV — É NECESSÁRIO AFIRMAR QUE HÁ UM SÓ DEUS ....................................................  33
Capítulo XVI — É IMPOSSÍVEL QUE DEUS SEJA CORPO  34
Capítulo XVII — É IMPOSSÍVEL DEUS SER FORMA DE ALGUM CORPO OU SER COMO POTÊNCIA UNIDA A CORPO ......................................................  35
Capítulo XVIII — DEUS É INFINITO NA SUA ESSÊNCIA  36
Capítulo XIX — O PODER DE DEUS É INFINITO ........  37
Capítulo XX — O INFINITO EM DEUS NÃO IMPLICA IMPERFEIÇÃO ................................................  37
Capítulo XXI — A PERFEIÇÃO DE TODAS AS COISAS EXISTE EM DEUS DE MODO EMINENTE ................  38
Capítulo XXII — EM DEUS TODAS AS PERFEIÇÕES IDENTIFICAM-SE REALMENTE ..................................  39
Capítulo XXIII — EM DEUS NÃO HÁ ACIDENTE ........  40
Capítulo XXIV — A MULTIPLICIDADE DE SIGNIFICADOS DOS NOMES ATRIBUÍDOS A DEUS NÃO REPUGNA A SUA SIMPLICIDADE  .............................................  40
Capítulo XXV — OS DIVERSOS NOMES ATRIBUÍDOS A DEUS NÃO SÃO SINÔNIMOS ..............................  41
Capítulo XXVI — PELA DEFINIÇÃO DOS NOMES NÃO SE DEFINE O QUE ESTÁ EM DEUS ..........................  40
Capítulo XXVII — OS NOMES ATRIBUÍDOS A DEUS E ÀS COISAS NÃO SÃO TOTALMENTE UNÍVOCOS NEM EQUÍVOCOS  ......................................................  42
Capítulo XXVIII — CONVÉM QUE DEUS SEJA INTELIGENTE  43
Capítulo XXIX — A INTELECÇÃO EM DEUS NÃO É POTÊNCIA NEM HÁBITO, MAS ATO................................  44
Capítulo XXX — DEUS CONHECE POR MEIO DA SUA ESSÊNCIA, NÃO POR MEIO DE ALGUMA ESPÉCIE ........  45
Capítulo XXXI — DEUS É A SUA PRÓPRIA INTELECÇÃO  45
Capítulo XXXII — CONVÉM QUE EM DEUS HAJA VOLIÇÃO  46
Capítulo XXXIII — CONVÉM QUE A VONTADE DE DEUS NÃO SEJA DISTINTA DA SUA INTELIGÊNCIA ............  46
Capítulo XXXIV — A VONTADE DE DEUS É A SUA PRÓPRIA VOLIÇÃO .............................................  47
Capítulo XXXV — TUDO QUE ATÉ AQUI FOI DITO ESTÁ COMPREENDIDO EM UM SÓ ARTIGO DE FÉ ............  47
Capítulo XXXVI — TODAS ESSAS VERDADES FORAM CONSIDERADAS PELOS FILÓSOFOS ......................  48

II — A TRINDADE DE PESSOAS EM DEUS
Capítulo XXXVII — COMO HÁ UM VERBO EM DEUS ....  49
Capítulo XXXVIII — O VERBO EM DEUS É UMA CONCEPÇÃO .....................................................  49
Capítulo XXXIX — COMO O VERBO É COMPARADO AO PAI ...........................................................  50
Capítulo XL — COMO SE ENTENDE A GERAÇÃO EM DEUS  50
Capítulo XLI — O VERBO, QUE É FILHO, TEM, COM O PAI, A MESMA ESSÊNCIA E O MESMO SER ...................  51
Capítulo XLII — ESSA VERDADE É ENSINADA PELA FÉ CATÓLICA ...................................................  51
Capítulo XLIII — EM DEUS NÃO HÁ DIFERENÇA, ENTRE O PAI E O FILHO, DE TEMPO, DE ESPÉCIE E DE NATUREZA .....................................................  52
Capítulo XLIV — CONCLUSÃO DESSAS PREMISSAS ......  53
Capítulo XLV — DEUS ESTÁ EM SI MESMO COMO O AMADO NO AMANTE ......................................  54
Capítulo XLVI — O AMOR EM DEUS CHAMA-SE ESPÍRITO  54
Capítulo XLVII — O ESPÍRITO QUE ESTÁ EM DEUS É SANTO .......................................................  55
Capítulo XLVIII — O AMOR EM DEUS NÃO É UM ACIDENTE .......................................................  56
Capítulo XLIX — O ESPÍRITO SANTO PROCEDE DO PAI E DO FILHO ...................................................  56
Capítulo L — EM DEUS A TRINDADE DE PESSOAS NÃO REPUGNA À UNIDADE DE ESSÊNCIA ....................  57
Capítulo LI — PARECE REPUGNAR À RAZÃO A TRINDADE DE PESSOAS EM DEUS ............................  59
Capítulo LII — SOLUÇÃO DA DIFICULDADE PELA DISTINÇÃO DAS PESSOAS CONFORME A RELAÇÃO ........  60
Capítulo LIII — AS RELAÇÕES PELAS QUAIS O PAI, O FILHO E O ESPÍRITO SANTO DISTINGUEM-SE ENTRE SI SÃO RELAÇÕES REAIS E NÃO RELAÇÕES DE RAZÃO  63
Capítulo LIV — AS RELAÇÕES NÃO INEREM A DEUS ACIDENTALMENTE ..............................................  64
Capítulo LV — PELAS PREDITAS RELAÇÕES EFETUAM-SE EM DEUS AS DISTINÇÕES DE PESSOAS ..............  64
Capítulo LVI — É IMPOSSÍVEL HAVER EM DEUS MAIS QUE TRÊS PESSOAS .......................................  65
Capítulo LVII — SOBRE AS PROPRIEDADES (OU NOÇÕES) EM DEUS. QUANTAS HÁ NO PAI ..........................  67
Capítulo LVIII — QUANTAS E QUAIS SÃO AS PROPRIEDADES DO FILHO E DO ESPÍRITO SANTO ..............  68
Capítulo LIX — PORQUE ESSAS PROPRIEDADES CHAMAM-SE NOÇÕES ...........................................  69
Capítulo LX — EMBORA HAJA EM DEUS QUATRO RELAÇÕES SUBSISTENTES, TODAVIA NÃO HÁ SENÃO TRÊS PESSOAS .....................................................  70
Capítulo LXI — REMOVIDAS PELA INTELIGÊNCIA AS PROPRIEDADES, NÃO PERMANECEM AS HIPÓSTASES ..  72
Capítulo LXII — COMO A ESSÊNCIA DIVINA PERMANECE TENDO SIDO REMOVIDAS PELA INTELIGÊNCIA AS PROPRIEDADES PESSOAIS ......................................  72
Capítulo LXIII — DA ORDEM DOS ATOS PESSOAIS COM RELAÇÃO ÀS PROPRIEDADES PESSOAIS ................  73
Capítulo LXIV — A GERAÇÃO CONSIDERADA NO PAI E NO FILHO ...................................................  74
Capítulo LXV — A DISTINÇÃO ENTRE OS ATOS NOCIONAIS E AS PESSOAS É DISTINÇÃO DE RAZÃO ..........  74
Capítulo LXVI — AS PROPRIEDADES RELATIVAS IDENTIFICAM-SE REALMENTE COM A ESSÊNCIA DIVINA ......  75
Capítulo LXVII — AS RELAÇÕES NÃO SÃO EXTERIORES, COMO AFIRMARAM OS PORRETANOS ....................  75

III — OS EFEITOS DA AÇÃO DIVINA
Capítulo LXVIII — DO SER .................................  76
Capítulo LXIX — DEUS, PARA CRIAR, NÃO PRESSUPÕE A MATÉRIA .................................................  77
Capítulo LXX — Só A DEUS CONVÉM CRIAR ............  78
Capítulo LXXI — A DIVERSIDADE DE MATÉRIA NÃO É CAUSA DA DIVERSIDADE DAS COISAS ................... 79
Capítulo LXXII — COMO DEUS PRODUZIU COISAS DIVERSAS, E COMO FOI CAUSADA A PLURALIDADE DAS COISAS .......................................................  79
Capítulo LXXIII — DA DIVERSIDADE DAS COISAS EM GRAU E ORDEM ...........................................  80
Capítulo LXXIV — COMO, NAS COISAS CRIADAS, UMAS TÊM MAIS DE POTÊNCIA E MENOS DE ATO; OUTRAS, MENOS DE POTÊNCIA, MAIS DE ATO ....................  81
Capítulo LXXV — ALGUMAS SUBSTÂNCIAS, TAMBÉM CHAMADAS IMATERIAIS, SÃO INTELIGENTES ..........  82
Capítulo LXXVI — COMO AS SUBSTÂNCIAS INTELIGENTES SÃO DOTADAS DE LIVRE ARBÍTRIO ................  83
Capítulo LXXVII — NAS SUBSTÂNCIAS INTELIGENTES HÁ ORDEM E GRAUS CONFORME A PERFEIÇÃO DA NATUREZA ...................................................  83
Capítulo LXXVIII — DA ESPÉCIE DE GRAU E ORDEM QUE HÁ NAS COISAS INTELIGENTES, CONFORME A INTELECÇÃO ......................................................  84
Capítulo LXXIX — A SUBSTÂNCIA INTELIGENTE DO HOMEM É A ÍNFIMA DAS SUBSTÂNCIAS INTELIGENTES ..  84 Capítulo LXXX — DA DIFERENÇA ENTRE A INTELIGÊNCIA E OS MODOS DE INTELECÇÃO ......................  86
Capítulo LXXXI — NO HOMEM, O INTELECTO POSSÍVEL RECEBE DAS COISAS SENSÍVEIS AS FORMAS INTELIGÍVEIS .......................................................  87
Capítulo LXXXII — O HOMEM NECESSITA DAS POTÊNCIAS SENSITIVAS PARA A INTELECÇÃO ..................  88
Capítulo LXXXIII — É NECESSÁRIO HAVER O INTELECTO AGENTE ................................................  88
Capítulo LXXXIV — A INTELIGÊNCIA HUMANA É INCORRUPTÍVEL ...................................................  89
Capítulo LXXXV — A UNIDADE DO INTELECTO POSSÍVEL  90
Capítulo LXXXVI — O INTELECTO AGENTE NÃO É UM SÓ PARA TODOS OS HOMENS .................................  96
Capítulo LXXXVII — O INTELECTO POSSÍVEL E O INTELECTO AGENTE RADICAM-SE NA ESSÊNCIA DA ALMA ..  97
Capítulo LXXXVIII — COMO ESSAS DUAS POTÊNCIAS UNEM-SE NA PRÓPRIA ESSÊNCIA DA ALMA .............  98
Capítulo LXXXIX — TODAS AS POTÊNCIAS RADICAM-SE NA ESSÊNCIA DA ALMA ....................................  99
Capítulo XC — HÁ UMA SÓ ALMA NO CORPO ............  100
Capítulo XCI — RAZÕES QUE APARENTEMENTE PROVAM QUE NO HOMEM HÁ MUITAS ALMAS ....................  101
Capítulo XCII — REFUTAÇÃO DAS RAZÕES ANTERIORES  102
Capítulo XCIII — A PRODUÇÃO DA ALMA RACIONAL NÃO SE FAZ POR TRADUÇÃO ...................................  106
Capítulo XCIV — A ALMA HUMANA NÃO É TIRADA DA SUBSTÂNCIA DE DEUS .....................................  107
Capítulo XCV — AS COISAS QUE SÃO DITAS EXISTIREM POR UMA VIRTUDE EXTRÍNSECA VÊM IMEDIATAMENTE DE DEUS ................................................  107
Capítulo XCVI — DEUS NÃO AGE POR NECESSIDADE NATURAL, MAS PELA VONTADE .............................  108
Capítulo XCVII — DEUS É IMUTÁVEL NA SUA AÇÃO .  .  109
Capítulo XCVIII — RAZÃO QUE PROVA A ETERNIDADE DO MOVIMENTO. A SUA REPUTAÇÃO ....................  110
Capítulo XCIX — RAZÕES QUE AFIRMAM A NECESSIDADE DE A MATÉRIA TER PRECEDIDO DESDE A ETERNIDADE A CRIAÇÃO DO MUNDO, E REFUTAÇAO DAS MESMAS .....................................................  113
Capítulo C — EM TODAS AS SUAS AÇÕES DEUS VISA O FIM ..........................................................  115
Capítulo CI— IO ÚTIMO FIM DE TODAS AS COISAS É A BONDADE DIVINA .......................................  116
Capítulo CII — A SEMELHANÇA COM DEUS É A CAUSA
DA DIVERSIDADE DAS COISAS ............................  117
Capítulo CIII — A BONDADE DIVINA NÃO É SOMENTE A CAUSA DAS COISAS, MAS TAMBÉM DE TODO MOVIMENTO E OPERAÇÃO ...........................................  119
Capítulo CIV — SOBRE AS DUAS POTÊNCIAS, ÀS QUAIS, NAS COISAS, CORRESPONDEM DOIS INTELECTOS, E SOBRE O FIM DA CRIATURA INTELIGENTE ................  121
Capítulo CV — COMO É POSSÍVEL QUE O FIM ÚLTIMO DA CRIATURA INTELIGENTE SEJA VER A DEUS NA SUA ESSÊNCIA ....................................................  123
Capítulo CVI — COMO O DESEJO NATURAL É SATISFEITO NA VISÃO DA ESSÊNCIA DIVINA NA QUAL CONSISTE A BEATITUDE ...............................................  124
Capítulo CVII — O MOVIMENTO PARA DEUS NO SENTIDO DE SE ADQUIRIR A BEATITUDE ASSEMELHA-SE AO MOVIMENTO NATURAL, E A BEATITUDE CONSISTE EM ATO DA INTELIGÊNCIA ..........................................  125
Capítulo CVIII — O ERRO DOS QUE PÕEM A FELICIDADE NAS CRIATURAS ...........................................  126
Capítulo CIX — DEUS É BOM POR ESSÊNCIA, AS CRIATURAS O SÃO POR PARTICIPAÇÃO................  126
Capítulo CX — DEUS NÃO PODE PERDER A SUA BONDADE  127
Capítulo CXI — A CRIATURA PODE SER DEFICIENTE NA SUA BONDADE ..............................................  128
Capítulo CXII — COMO AS CRIATURAS, CONSIDERADAS NAS OPERAÇÕES, PODEM SER DEFEITUOSAS NA BONDADE ........................................................  128
Capítulo CXIII — COMO E EM QUAL DOS PRINCÍPIOS DE AÇÃO HÁ DEFEITOS ..................................  129
Capítulo CXIV — EM QUE CONSISTE O BEM E O MAL NAS COISAS ................................................  130
Capítulo CXV — É IMPOSSÍVEL QUE O MAL SEJA UMA NATUREZA ..................................................  131
Capítulo CXVI — COMO O BEM E O MAL SÃO DIFERENÇAS DO SER, CONTRÁRIOS E GÊNEROS DE CONTRÁRIOS  132
Capítulo CXVII — NENHUMA COISA PODE SER ESSENCIALMENTE MÁ, NEM SER O SUMO MAL, MAS O MAL É SEMPRE A CORRUPÇÃO DE ALGUM BEM ...............  133
Capítulo CXVIII — O MAL FUNDAMENTA-SE NO BEM COMO EM SEU SUJEITO ...................................  134
Capítulo CXIX — OS DOIS GÊNEROS DO MAL ............  134
Capítulo CXX — DOS TRÊS GÊNEROS DE AÇÃO, E DO MAL DE CULPA .............................................  135
Capítulo CXXI — HÁ UM MAL QUE É CHAMADO DE MAL DE PENA, NÃO MAL DE CULPA ...........................  136
Capítulo CXXII — NEM TODAS AS PENAS CONTRARIAM IGUALMENTE A VONTADE .................................  136
Capítulo CXXIII — TODAS AS COISAS SÃO DIRIGIDAS PELA PROVIDÊNCIA DIVINA ..............................  137
Capítulo CXXIV — DEUS DIRIGE AS CRIATURAS INFERIORES MEDIANTE AS SUPERIORES .....................  138
Capítulo CXXV — AS SUBSTÂNCIAS INTELIGENTES INFERIORES SÃO DIRIGIDAS PELAS SUPERIORES .........  139
Capítulo CXXVI — DOS GRAUS E DAS ORDENS DOS ANJOS .......................................................  140
Capítulo CXXVII — OS CORPOS INFERIORES SÃO REGIDOS PELOS SUPERIORES, NÃO A INTELIGÊNCIA HUMANA 142 Capítulo CXXVIII — COMO A INTELIGÊNCIA HUMANA É APERFEIÇOADA PELAS POTÊNCIAS SENSITIVAS, E, ASSIM, SUBMETIDA INDIRETAMENTE AOS CORPOS CELESTES .....................................................  143
Capítulo CXXIX — SÓ DEUS PODE MOVER A VONTADE DO HOMEM, NÃO A CRIATURA ...........................  144
Capítulo CXXX — DEUS GOVERNA TODAS AS COISAS, E ALGUMAS DELAS MOVE POR MEIO DE CAUSAS SEGUNDAS .....................................................  146
Capítulo CXXXI — DEUS DISPÕE DE TUDO IMEDIATAMENTE SEM DIMINUIR SUA LIBERDADE ................  148
Capítulo CXXXII — ARGUMENTOS QUE PARECEM DEMONSTRAR QUE DEUS, POR SUA PROVIDÊNCIA, NÃO
ATINGE AS COISAS PARTICULARES ......................  148
Capítulo CXXXIII — SOLUÇÃO DAS OBJEÇÕES PRECEDENTES ......................................................  149
Capítulo CXXXIV — SÓ DEUS CONHECE AS COISAS FUTURAS CONTINGENTES E SINGULARES ..................  151
Capítulo CXXXV — DEUS ESTÁ EM TODAS AS COISAS POR POTÊNCIA, ESSÊNCIA E PRESENÇA E IMEDIATAMENTE
DISPÕE DE TODAS ELAS ..................................  152
Capítulo CXXXVI — SÓ DEUS PODE FAZER MILAGRES  153
Capítulo CXXXVII — PORQUE ALGUMAS COISAS SÃO CHAMADAS DE CASUAIS OU FORTUITAS ................  155
Capítulo CXXXVIII — SE O DESTINO TEM ALGUMA NATUREZA, E EM QUE CONSISTE ............................  155
Capítulo CXXXIX — NEM TUDO ACONTECE POR NECESSIDADE ......................................................  157
Capítulo CXL — EXISTE A PROVIDÊNCIA DIVINA, E, NÃO OBSTANTE, MUITOS FATOS SÃO CONTINGENTES ......  157
Capítulo CXLI — A CERTEZA DA PROVIDÊNCIA DIVINA NÃO EXCLUI O MAL NAS COISAS ........................  158
Capítulo CXLII — DEUS, PERMITINDO O MAL, NÃO ANULA SUA BONDADE .........................................  159
Capítulo CXLIII — DEUS, PELA GRAÇA, MANIFESTA UMA PROVIDÊNCIA ESPECIAL PARA O HOMEM ...............  160
Capítulo CXLIV — PELOS DONS GRATUITOS, DEUS PERDOA OS PRÓPRIOS PECADOS QUE DESTROEM A GRAÇA  162
Capítulo CXLV — OS PECADOS NÃO SÃO IRREMISSÍVEIS  163
Capítulo CXLVI — SÓ DEUS PODE REMIR OS PECADOS ..  163
Capítulo CXLVII — SOBRE ALGUNS ARTIGOS DA FÉ QUE SÃO CONSIDERADOS ENQUANTO SE REFEREM AO GOVERNO DIVINO .............................................  164
Capítulo CXLVIII — TODAS AS COISAS FORAM FEITAS PARA O HOMEM ............................................  165
Capítulo CXLIX — QUAL É O FIM ÚLTIMO DO HOMEM ..  166
Capítulo CL — COMO O HOMEM ATINGE A ETERNIDADE, E NELA ENCONTRA A SUA CONSUMAÇÃO ...............  166
Capítulo CLI — COMO, PARA A PERFEITA BEATITUDE, A ALMA DEVE UNIR-SE NOVAMENTE AO CORPO .........  167
Capítulo CLII — COMO A SEPARAÇÃO ENTRE A ALMA E O CORPO SEJA CONFORME E CONTRA A NATUREZA ...  167
Capítulo CLIII — A ALMA REASSUMIRÁ O MESMO CORPO, E NÃO UM CORPO DE OUTRA NATUREZA ...............  168
Capítulo CLIV — SÓ PELO PODER DE DEUS O CORPO NUMERICAMENTE O MESMO SERÁ REASSUMIDO ..........  169
Capítulo CLV — NÃO RESSURGIREMOS NO MESMO MODO DE VIDA .....................................................  172
Capítulo CLVI — DEPOIS DA RESSURREIÇÃO NÃO HAVERÁ MAIS USO DE ALIMENTOS NEM DA FUNÇÃO GENERATIVA ...................................................  173
Capítulo CLVII — CONTUDO, TODOS OS MEMBROS RESSURGEM ....................................................  174
Capítulo CLVIII — OS HOMENS NÃO RESSURGEM COM DEFEITOS ...................................................  175
Capítulo CLIX — RESSURGIRÁ SOMENTE AQUILO QUE PERTENCE À VERDADEIRA NATUREZA ..................  175
Capítulo CLX — DEUS SUPRIRÁ TUDO QUE FALTAR NO CORPO DEFORMADO OU NA SUA MATÉRIA ..............  176
Capítulo CLXI — REFUTAÇÃO DE ALGUMAS OBJEÇÕES CONTRA O QUE ESTÁ AQUI EXPOSTO .......... .......  176
Capítulo CLXII — A RESSURREIÇÃO DOS MORTOS ESTÁ EXPRESSA NOS ARTIGOS DA FÉ ..........................  178
Capítulo CLXIII — QUE ATIVIDADE TERÃO OS RESSURGIDOS ........................................................  178
Capítulo CLXIV — DEUS SERÁ VISTO NA SUA ESSÊNCIA, NÃO EM ALGUMA SEMELHANÇA .........................  179
Capítulo CLXV — VER A DEUS É A SUMA PERFEIÇÃO E O SUMO DELEITE .........................................  180
Capítulo CLXVI — TODOS OS QUE VÊEM A DEUS ESTÃO CONFIRMADOS NO BEM ...................................  181
Capítulo CLXVII — OS CORPOS ESTARÃO TOTALMENTE SUBMISSOS ÀS ALMAS .....................................  182
Capítulo CLXVIII — OS DOTES DOS CORPOS GLORIFICADOS .......................................................  182
Capítulo CLXIX — O HOMEM SERÁ, ENTÃO, RENOVADO, BEM COMO TODA A NATUREZA CORPÓREA ............  183
Capítulo CLXX — QUAIS AS CRIATURAS QUE SERÃO RENOVADAS, E QUAIS AS QUE PERMANECERÃO COMO AGORA ......................................................  184
Capítulo CLXXI — CESSARÁ O MOVIMENTO DOS CORPOS  186
Capítulo CLXXI — CESSARA O MOVIMENTO DOS CORPOS CELESTES ...................................................  186
Capítulo CLXXII — DO PRÊMIO E DO CASTIGO DOS HOMENS PELAS SUAS OBRAS ................................  188
Capítulo CLXXIII — O PRÊMIO E O CASTIGO DOS HOMENS APÓS ESTA VIDA ...................................  189
Capítulo CLXXIV — EM QUE CONSISTE A MISÉRIA DO HOMEM QUANTO A PENA DE DANO ......................  190
Capítulo CLXXV — OS PECADOS MORTAIS NÃO SERÃO PERDOADOS APÓS ESTA VIDA, SE-LO-AO, PORÉM, OS VENIAIS .....................................................  192
Capítulo CLXXVI — OS CORPOS DOS CONDENADOS SERÃO PASSÍVEIS E SEM DOTES, MAS ÍNTEGROS ........  193
Capítulo CLXXVII — OS CORPOS DOS CONDENADOS SERÃO PASSÍVEIS, MAS INCORRUPTÍVEIS ..................  194
Capítulo CLXXVIII — A PENA DOS CONDENADOS EXISTIRÁ JÁ ANTES DA RESSURREIÇÃO .....................  195
Capítulo CLXXIX — A PENA DOS CONDENADOS CONSISTE EM MALES ESPIRITUAIS E CORPORAIS ..............  195
Capítulo CLXXX — PODE A ALMA SOFRER AÇÃO DO FOGO CORPÓREO? ..........................................  196
Capítulo CLXXXI — APÓS A MORTE HAVERÁ TAMBÉM PENAS PURGATÓRIAS NÃO ETERNAS, PARA QUE SE COMPLETEM AS PENITÊNCIAS DE PECADOS MORTAIS NÃO TERMINADAS NESTA VIDA ..........................  197
Capítulo CLXXXII — HÁ PENAS PURGATÓRIAS TAMBÉM PARA AS FALTAS VENIAIS ................................  198
Capítulo CLXXXIII — SE A PENA ETERNA DEVIDA A UMA CULPA TEMPORAL CONTRARIA A JUSTIÇA DIVINA ....  198
Capítulo CLXXXIV — O QUE FOI DITO ANTERIORMENTE CONVÉM TANTO ÀS ALMAS QUANTO ÀS OUTRAS CRIATURAS ESPIRITUAIS .......................................  199

SEGUNDO TRATADO: SOBRE A ENCARNAÇÃO DO FILHO DE DEUS
Capítulo CLXXXV — DA FÉ NA HUMANIDADE DE CRISTO  200
Capítulo CLXXXVI — OS PRECEITOS DADOS AO PRIMEIRO HOMEM E A PERFEIÇÃO DO PRIMEIRO ESTADO ...  201
Capítulo CLXXXVII — O ESTADO PERFEITO DO PRIMEIRO HOMEM CHAMAVA-SE JUSTIÇA ORIGINAL, E SOBRE O LUGAR ONDE ELE FOI POSTO .........................  202
Capítulo CLXXXVIII — A ÁRVORE DO BEM E DO MAL E DO MAL E O PRIMEIRO PRECEITO DADO AO HOMEM 203
Capítulo CLXXXIX — A SEDUÇÃO DE EVA PELO DIABO 203
Capítulo CXC — O QUE LEVOU A MULHER AO PECADO .. 204
Capítulo CXCI — COMO O PECADO ATINGIU O HOMEM 205
Capítulo CXCII — A REVOLTA DAS FORÇAS INFERIORES CONTRA A RAZÃO É EFEITO DA CULPA DO PECADO .... 205
Capítulo CXCIII — DE COMO FOI IMPOSTA A PENA DE MORTE NECESSÁRIA .......................................  206
Capítulo CXCIV — SOBRE OS OUTROS DEFEITOS NA INTELIGÊNCIA E NA VONTADE DECORRENTES DO PECADO  206
Capítulo CXCV — COMO ESSES DEFEITOS FORAM TRANSMITIDOS AOS DESCENDENTES ........................  206
Capítulo CXCVI — SE A PRIVAÇÃO DA JUSTIÇA ORIGINAL TEM NATUREZA DE CULPA NOS PÓSTEROS ......  207
Capítulo CXCVII — NEM TODOS OS PECADOS SÃO TRANSMITIDOS AOS DESCENDENTES ............................  208
Capítulo CXCVIII — O MÉRITO DE ADÃO NÃO FAVORECEU À REPARAÇÃO DOS PÓSTEROS ......................  209
Capítulo CXCIX — A REPARAÇÃO DA NATUREZA HUMANA POR CRISTO ...........................................  210
Capítulo CC — A NATUREZA HUMANA SÓ PODERIA TER SIDO REPARADA POR DEUS, E, POR DEUS ENCARNADO  210
Capítulo CCI — OUTRAS CAUSAS DA ENCARNAÇÃO DO FILHO DE DEUS ............................................  211
Capítulo CCII — O ERRO DE FOTINO ACERCA DA ENCARNAÇÃO DO FILHO DE DEUS ..........................  212
Capítulo CCIII — O ERRO DE NESTÓRIO ACERCA DA ENCARNAÇÃO DO FILHO DE DEUS E A SUA REFUTAÇÃO ..  213
Capítulo CCIV — O ERRO DE ARIO ACERCA DA ENCARNAÇÃO E A SUA REFUTAÇÃO ........................  214
Capítulo CCV — O ERRO DE APOLINÁRIO ACERCA DA ENCARNAÇÃO E A SUA REFUTAÇÃO ......................  216
Capítulo CCVI — O ERRO DE EUTÍQUIO QUE AFIRMA QUE A UNIÃO FOI FEITA NA NATUREZA ................  217
Capítulo CCVII — CONTRA O ERRO DOS MANIQUEUS, QUE AFIRMAM QUE CRISTO NÃO POSSUÍA UM CORPO VERDADEIRO, MAS FANTÁSTICO .........................  218
Capítulo CCVIII — CRISTO POSSUI CORPO VERDADEIRO, NÃO CORPO CELESTE, CONTRA VALENTINO ............  219
Capítulo CCIX — QUAL A SENTENÇA VERDADEIRA DA FÉ A RESPEITO DA ENCARNAÇÃO .......................  220
Capítulo CCX — NÃO HÁ EM CRISTO DOIS SUPOSTOS  223
Capítulo CCXI — HÁ EM CRISTO UM SÓ SUPOSTO E UMA SÓ PESSOA .........................................:,........  225
Capítulo CCXII — O QUE EM CRISTO SE DIZ UNO E MÚLTIPLO ...................................................  228
Capítulo CCXIII — FOI CONVENIENTE CRISTO TER SIDO PERFEITO EM GRAÇA E NA SABEDORIA DA VERDADE ..  231
Capítulo CCXIV — A PLENITUDE DA GRAÇA DE CRISTO  232
Capítulo CCXV — DA GRAÇA INFINITA DE CRISTO ....  237
Capítulo CCXVI — A PLENITUDE DA SABEDORIA DE CRISTO ......................................................  239
Capítulo CCXVII — A MATÉRIA DO CORPO DE CRISTO ..  244
Capítulo CCXVIII — O CORPO DE CRISTO NÃO FOI FORMADO DE SÊMEN HUMANO ................................  246
Capítulo CCXIX — A CAUSA DA FORMAÇÃO DO CORPO DE CRISTO ..................................................  247
Capítulo CCXX — EXPOSIÇÃO DO ARTIGO DO SÍMBOLO SOBRE A CONCEPÇÃO E O NASCIMENTO DE CRISTO ..  248
Capítulo CCXXI — FOI CONVENIENTE QUE CRISTO NASCESSE DE UMA VIRGEM ..................................  249
Capítulo CCXXII — A SANTA VIRGEM É A MAE DE CRISTO ......................................................  250
Capítulo CCXXIII — O ESPÍRITO SANTO NÃO É O PAI DE CRISTO ......................................................  251
Capítulo CCXXIV — A SANTIFICAÇAO DA VIRGEM MARIA  252
Capítulo CCXXV — A PERPÉTUA VIRGINDADE DA MÃE DE CRISTO ..................................................  255
Capítulo CCXXVI — DOS DEFEITOS ASSUMIDOS POR CRISTO ......................................................  257
Capítulo CCXXVII — PORQUE CRISTO QUIS MORRER ...  261
Capítulo CCXXV1II — A MORTE DE CRUZ .................  262
Capítulo CCXXIX — A MORTE DE CRISTO ................  263
Capítulo CCXXX — A MORTE DE CRISTO FOI VOLUNTÁRIA .......................................................  264
Capítulo CCXXXI — A PAIXÃO DE CRISTO COM RELAÇÃO AO CORPO ............................................  265
Capítulo CCXXXII — A PASSIVIDADE DA ALMA DE CRISTO ......................................................  268
Capítulo CCXXXIII — A ORAÇÃO DE CRISTO ............  270
Capítulo CCXXXIV — A SEPULTURA DE CRISTO ........  271
Capítulo CCXXXV — A DESCIDA DE CRISTO AOS INFERNOS .....................................................  272
Capítulo CCXXXVI — A RESSURREIÇÃO DE CRISTO E O TEMPO DA RESSURREIÇÃO ...............................  273
Capítulo CCXXXVII — A QUALIDADE DE CRISTO RESSUSCITADO ..................................................  275
Capítulo CCXXXVIII — COMO SE DEMONSTRA A RESSURREIÇÃO DE CRISTO POR MEIO DE RAZÕES DE CONVENIÊNCIA ...................................................  276
Capítulo CCXXXIX — A DUPLA VIDA REPARADA POR CRISTO NO HOMEM ........................................  278
Capítulo CCXL — OS DOIS PRÊMIOS DA HUMILHAÇÃO DE CRISTO: A RESSURREIÇÃO E A ASCENÇÃO .........  280
Capítulo CCXLI — CRISTO SERÁ JUIZ SEGUNDO A NATUREZA HUMANA ...........................................  281
Capítulo CCXLII — AQUELE QUE CONHECE A HORA DO JUÍZO DEU AO FILHO TODO O PODER JUDICIAL ......  283
Capítulo CCXLIII — SE TODOS SERÃO JULGADOS, OU NÃO ..........................................................  286
Capítulo CCXLIV — HAVERÁ EXAME NO JUÍZO NÃO PORQUE SE IGNORE O MODO E O LUGAR ..............  288
Capítulo CCXLV — OS SANTOS TAMBÉM JULGARÃO ....  290
Capítulo CCXLVI — COMO OS ARTIGOS DO SÍMBOLO ESTÃO DISCRIMINADOS DE ACORDO COM O QUE FOI AQUI EXPOSTO .............................................  292

SEGUNDA PARTE -- SOBRE A ESPERANÇA
Capítulo I — MOSTRA-SE QUE PARA A PERFEIÇÃO DA VIDA CRISTÃ É NECESSÁRIA A VIRTUDE DA ESPERANÇA .......................................................  297
Capítulo II — MOSTRA-SE A ORAÇÃO PELA QUAL OS HOMENS CONSEGUEM DE DEUS AQUILO QUE PEDEM, CONVENIENTEMENTE ESPERAM, E A DIFERENÇA DE ORAÇÃO A DEUS E AO HOMEM ..............................  297
334
Capítulo III — FOI CONVENIENTE PARA A CONSUMAÇÃO DA ESPERANÇA QUE CRISTO NOS TRANSMITISSE A FORMA DA ORAÇÃO .......................................  299
Capítulo IV — PORQUE DEVEMOS PEDIR A DEUS NA ORAÇÃO O QUE DEVEMOS ESPERAR ....................  300
Capítulo V — DEUS, DE QUEM ESPERAMOS OBTER O QUE PEDIMOS NA ORAÇÃO, DEVE SER CHAMADO PELO ORANTE “PAI NOSSO” E NÃO, “MEU PAI” ..............  302
Capítulo VI — MOSTRA-SE QUE O PODER DE DEUS COMO PAI A QUEM ORAMOS, CONCEDE TAMBÉM O QUE ESPERAMOS, QUANDO DIZEMOS: QUE ESTAIS NO CÉU ....  303
Capítulo VII — QUE COISAS SE PODEM ESPERAR DE DEUS, RAZÃO DA ESPERANÇA ............................  306
Capítulo VIII — SOBRE A PETIÇÃO QUE NOS ENSINA A DESEJAR QUE SE COMPLETE O CONHECIMENTO DE DEUS EM NÓS COMEÇADO, E COMO ISSO SEJA POSSÍVEL ........................................................ 307
Capítulo IX — QUE DEUS NOS FAÇA PARTICIPANTES DE
SUA GLÓRIA ............................................. 311
Capítulo X — É POSSÍVEL A OBTENÇÃO DO REINO DOS CÉUS ......................................................... 323

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