SUMÁRIO
PREFÁCIO À TRADUÇÃO 5
INTRODUÇÃO
Capítulo I
PRIMEIRA PARTE: SOBRE A FÉ
Capítulo II — ORDEM DAS QUESTÕES SOBRE A FÉ ...... 23
PRIMEIRO TRATADO: SOBRE A UNIDADE E TRINDADE DE DEUS
I — A UNIDADE DA ESSÊNCIA DIVINA
Capítulo III — DEUS EXISTE .............................. 24
Capítulo IV — DEUS É IMÓVEL ............................. 25
Capítulo V — DEUS É ETERNO ............................ 26
Capítulo VI — DEUS NECESSARIAMENTE EXISTE POR SI MESMO .................................................... 26
Capítulo VII — DEUS SEMPRE EXISTE .................. 27
Capítulo VIII — NENHUMA SUCESSÃO HÁ EM DEUS .... 28
Capítulo IX — DEUS É SIMPLES .......................... 28
Capítulo X — DEUS É SUA PRÓPRIA ESSÊNCIA .......... 30
Capítulo XI — A ESSÊNCIA DE DEUS NÃO É OUTRA REALIDADE QUE O SEU SER .................................. 30
Capítulo XII — DEUS NÃO ESTÁ COLOCADO EM GÊNERO, COMO SE FOSSE ESPÉCIE ................................ 32
Capítulo XIII — É IMPOSSÍVEL DEUS SER GÊNERO .... 32
Capítulo XIV — DEUS NÃO É UMA ESPÉCIE QUE SE DIVIDE EM MUITOS INDIVÍDUOS .......................... 33
Capítulo XV — É NECESSÁRIO AFIRMAR QUE HÁ UM SÓ DEUS .................................................... 33
Capítulo XVI — É IMPOSSÍVEL QUE DEUS SEJA CORPO 34
Capítulo XVII — É IMPOSSÍVEL DEUS SER FORMA DE ALGUM CORPO OU SER COMO POTÊNCIA UNIDA A CORPO ...................................................... 35
Capítulo XVIII — DEUS É INFINITO NA SUA ESSÊNCIA 36
Capítulo XIX — O PODER DE DEUS É INFINITO ........ 37
Capítulo XX — O INFINITO EM DEUS NÃO IMPLICA IMPERFEIÇÃO ................................................ 37
Capítulo XXI — A PERFEIÇÃO DE TODAS AS COISAS EXISTE EM DEUS DE MODO EMINENTE ................ 38
Capítulo XXII — EM DEUS TODAS AS PERFEIÇÕES IDENTIFICAM-SE REALMENTE .................................. 39
Capítulo XXIII — EM DEUS NÃO HÁ ACIDENTE ........ 40
Capítulo XXIV — A MULTIPLICIDADE DE SIGNIFICADOS DOS NOMES ATRIBUÍDOS A DEUS NÃO REPUGNA A SUA SIMPLICIDADE ............................................. 40
Capítulo XXV — OS DIVERSOS NOMES ATRIBUÍDOS A DEUS NÃO SÃO SINÔNIMOS .............................. 41
Capítulo XXVI — PELA DEFINIÇÃO DOS NOMES NÃO SE DEFINE O QUE ESTÁ EM DEUS .......................... 40
Capítulo XXVII — OS NOMES ATRIBUÍDOS A DEUS E ÀS COISAS NÃO SÃO TOTALMENTE UNÍVOCOS NEM EQUÍVOCOS ...................................................... 42
Capítulo XXVIII — CONVÉM QUE DEUS SEJA INTELIGENTE 43
Capítulo XXIX — A INTELECÇÃO EM DEUS NÃO É POTÊNCIA NEM HÁBITO, MAS ATO................................ 44
Capítulo XXX — DEUS CONHECE POR MEIO DA SUA ESSÊNCIA, NÃO POR MEIO DE ALGUMA ESPÉCIE ........ 45
Capítulo XXXI — DEUS É A SUA PRÓPRIA INTELECÇÃO 45
Capítulo XXXII — CONVÉM QUE EM DEUS HAJA VOLIÇÃO 46
Capítulo XXXIII — CONVÉM QUE A VONTADE DE DEUS NÃO SEJA DISTINTA DA SUA INTELIGÊNCIA ............ 46
Capítulo XXXIV — A VONTADE DE DEUS É A SUA PRÓPRIA VOLIÇÃO ............................................. 47
Capítulo XXXV — TUDO QUE ATÉ AQUI FOI DITO ESTÁ COMPREENDIDO EM UM SÓ ARTIGO DE FÉ ............ 47
Capítulo XXXVI — TODAS ESSAS VERDADES FORAM CONSIDERADAS PELOS FILÓSOFOS ...................... 48
II — A TRINDADE DE PESSOAS EM DEUS
Capítulo XXXVII — COMO HÁ UM VERBO EM DEUS .... 49
Capítulo XXXVIII — O VERBO EM DEUS É UMA CONCEPÇÃO ..................................................... 49
Capítulo XXXIX — COMO O VERBO É COMPARADO AO PAI ........................................................... 50
Capítulo XL — COMO SE ENTENDE A GERAÇÃO EM DEUS 50
Capítulo XLI — O VERBO, QUE É FILHO, TEM, COM O PAI, A MESMA ESSÊNCIA E O MESMO SER ................... 51
Capítulo XLII — ESSA VERDADE É ENSINADA PELA FÉ CATÓLICA ................................................... 51
Capítulo XLIII — EM DEUS NÃO HÁ DIFERENÇA, ENTRE O PAI E O FILHO, DE TEMPO, DE ESPÉCIE E DE NATUREZA ..................................................... 52
Capítulo XLIV — CONCLUSÃO DESSAS PREMISSAS ...... 53
Capítulo XLV — DEUS ESTÁ EM SI MESMO COMO O AMADO NO AMANTE ...................................... 54
Capítulo XLVI — O AMOR EM DEUS CHAMA-SE ESPÍRITO 54
Capítulo XLVII — O ESPÍRITO QUE ESTÁ EM DEUS É SANTO ....................................................... 55
Capítulo XLVIII — O AMOR EM DEUS NÃO É UM ACIDENTE ....................................................... 56
Capítulo XLIX — O ESPÍRITO SANTO PROCEDE DO PAI E DO FILHO ................................................... 56
Capítulo L — EM DEUS A TRINDADE DE PESSOAS NÃO REPUGNA À UNIDADE DE ESSÊNCIA .................... 57
Capítulo LI — PARECE REPUGNAR À RAZÃO A TRINDADE DE PESSOAS EM DEUS ............................ 59
Capítulo LII — SOLUÇÃO DA DIFICULDADE PELA DISTINÇÃO DAS PESSOAS CONFORME A RELAÇÃO ........ 60
Capítulo LIII — AS RELAÇÕES PELAS QUAIS O PAI, O FILHO E O ESPÍRITO SANTO DISTINGUEM-SE ENTRE SI SÃO RELAÇÕES REAIS E NÃO RELAÇÕES DE RAZÃO 63
Capítulo LIV — AS RELAÇÕES NÃO INEREM A DEUS ACIDENTALMENTE .............................................. 64
Capítulo LV — PELAS PREDITAS RELAÇÕES EFETUAM-SE EM DEUS AS DISTINÇÕES DE PESSOAS .............. 64
Capítulo LVI — É IMPOSSÍVEL HAVER EM DEUS MAIS QUE TRÊS PESSOAS ....................................... 65
Capítulo LVII — SOBRE AS PROPRIEDADES (OU NOÇÕES) EM DEUS. QUANTAS HÁ NO PAI .......................... 67
Capítulo LVIII — QUANTAS E QUAIS SÃO AS PROPRIEDADES DO FILHO E DO ESPÍRITO SANTO .............. 68
Capítulo LIX — PORQUE ESSAS PROPRIEDADES CHAMAM-SE NOÇÕES ........................................... 69
Capítulo LX — EMBORA HAJA EM DEUS QUATRO RELAÇÕES SUBSISTENTES, TODAVIA NÃO HÁ SENÃO TRÊS PESSOAS ..................................................... 70
Capítulo LXI — REMOVIDAS PELA INTELIGÊNCIA AS PROPRIEDADES, NÃO PERMANECEM AS HIPÓSTASES .. 72
Capítulo LXII — COMO A ESSÊNCIA DIVINA PERMANECE TENDO SIDO REMOVIDAS PELA INTELIGÊNCIA AS PROPRIEDADES PESSOAIS ...................................... 72
Capítulo LXIII — DA ORDEM DOS ATOS PESSOAIS COM RELAÇÃO ÀS PROPRIEDADES PESSOAIS ................ 73
Capítulo LXIV — A GERAÇÃO CONSIDERADA NO PAI E NO FILHO ................................................... 74
Capítulo LXV — A DISTINÇÃO ENTRE OS ATOS NOCIONAIS E AS PESSOAS É DISTINÇÃO DE RAZÃO .......... 74
Capítulo LXVI — AS PROPRIEDADES RELATIVAS IDENTIFICAM-SE REALMENTE COM A ESSÊNCIA DIVINA ...... 75
Capítulo LXVII — AS RELAÇÕES NÃO SÃO EXTERIORES, COMO AFIRMARAM OS PORRETANOS .................... 75
III — OS EFEITOS DA AÇÃO DIVINA
Capítulo LXVIII — DO SER ................................. 76
Capítulo LXIX — DEUS, PARA CRIAR, NÃO PRESSUPÕE A MATÉRIA ................................................. 77
Capítulo LXX — Só A DEUS CONVÉM CRIAR ............ 78
Capítulo LXXI — A DIVERSIDADE DE MATÉRIA NÃO É CAUSA DA DIVERSIDADE DAS COISAS ................... 79
Capítulo LXXII — COMO DEUS PRODUZIU COISAS DIVERSAS, E COMO FOI CAUSADA A PLURALIDADE DAS COISAS ....................................................... 79
Capítulo LXXIII — DA DIVERSIDADE DAS COISAS EM GRAU E ORDEM ........................................... 80
Capítulo LXXIV — COMO, NAS COISAS CRIADAS, UMAS TÊM MAIS DE POTÊNCIA E MENOS DE ATO; OUTRAS, MENOS DE POTÊNCIA, MAIS DE ATO .................... 81
Capítulo LXXV — ALGUMAS SUBSTÂNCIAS, TAMBÉM CHAMADAS IMATERIAIS, SÃO INTELIGENTES .......... 82
Capítulo LXXVI — COMO AS SUBSTÂNCIAS INTELIGENTES SÃO DOTADAS DE LIVRE ARBÍTRIO ................ 83
Capítulo LXXVII — NAS SUBSTÂNCIAS INTELIGENTES HÁ ORDEM E GRAUS CONFORME A PERFEIÇÃO DA NATUREZA ................................................... 83
Capítulo LXXVIII — DA ESPÉCIE DE GRAU E ORDEM QUE HÁ NAS COISAS INTELIGENTES, CONFORME A INTELECÇÃO ...................................................... 84
Capítulo LXXIX — A SUBSTÂNCIA INTELIGENTE DO HOMEM É A ÍNFIMA DAS SUBSTÂNCIAS INTELIGENTES .. 84 Capítulo LXXX — DA DIFERENÇA ENTRE A INTELIGÊNCIA E OS MODOS DE INTELECÇÃO ...................... 86
Capítulo LXXXI — NO HOMEM, O INTELECTO POSSÍVEL RECEBE DAS COISAS SENSÍVEIS AS FORMAS INTELIGÍVEIS ....................................................... 87
Capítulo LXXXII — O HOMEM NECESSITA DAS POTÊNCIAS SENSITIVAS PARA A INTELECÇÃO .................. 88
Capítulo LXXXIII — É NECESSÁRIO HAVER O INTELECTO AGENTE ................................................ 88
Capítulo LXXXIV — A INTELIGÊNCIA HUMANA É INCORRUPTÍVEL ................................................... 89
Capítulo LXXXV — A UNIDADE DO INTELECTO POSSÍVEL 90
Capítulo LXXXVI — O INTELECTO AGENTE NÃO É UM SÓ PARA TODOS OS HOMENS ................................. 96
Capítulo LXXXVII — O INTELECTO POSSÍVEL E O INTELECTO AGENTE RADICAM-SE NA ESSÊNCIA DA ALMA .. 97
Capítulo LXXXVIII — COMO ESSAS DUAS POTÊNCIAS UNEM-SE NA PRÓPRIA ESSÊNCIA DA ALMA ............. 98
Capítulo LXXXIX — TODAS AS POTÊNCIAS RADICAM-SE NA ESSÊNCIA DA ALMA .................................... 99
Capítulo XC — HÁ UMA SÓ ALMA NO CORPO ............ 100
Capítulo XCI — RAZÕES QUE APARENTEMENTE PROVAM QUE NO HOMEM HÁ MUITAS ALMAS .................... 101
Capítulo XCII — REFUTAÇÃO DAS RAZÕES ANTERIORES 102
Capítulo XCIII — A PRODUÇÃO DA ALMA RACIONAL NÃO SE FAZ POR TRADUÇÃO ................................... 106
Capítulo XCIV — A ALMA HUMANA NÃO É TIRADA DA SUBSTÂNCIA DE DEUS ..................................... 107
Capítulo XCV — AS COISAS QUE SÃO DITAS EXISTIREM POR UMA VIRTUDE EXTRÍNSECA VÊM IMEDIATAMENTE DE DEUS ................................................ 107
Capítulo XCVI — DEUS NÃO AGE POR NECESSIDADE NATURAL, MAS PELA VONTADE ............................. 108
Capítulo XCVII — DEUS É IMUTÁVEL NA SUA AÇÃO . . 109
Capítulo XCVIII — RAZÃO QUE PROVA A ETERNIDADE DO MOVIMENTO. A SUA REPUTAÇÃO .................... 110
Capítulo XCIX — RAZÕES QUE AFIRMAM A NECESSIDADE DE A MATÉRIA TER PRECEDIDO DESDE A ETERNIDADE A CRIAÇÃO DO MUNDO, E REFUTAÇAO DAS MESMAS ..................................................... 113
Capítulo C — EM TODAS AS SUAS AÇÕES DEUS VISA O FIM .......................................................... 115
Capítulo CI— IO ÚTIMO FIM DE TODAS AS COISAS É A BONDADE DIVINA ....................................... 116
Capítulo CII — A SEMELHANÇA COM DEUS É A CAUSA
DA DIVERSIDADE DAS COISAS ............................ 117
Capítulo CIII — A BONDADE DIVINA NÃO É SOMENTE A CAUSA DAS COISAS, MAS TAMBÉM DE TODO MOVIMENTO E OPERAÇÃO ........................................... 119
Capítulo CIV — SOBRE AS DUAS POTÊNCIAS, ÀS QUAIS, NAS COISAS, CORRESPONDEM DOIS INTELECTOS, E SOBRE O FIM DA CRIATURA INTELIGENTE ................ 121
Capítulo CV — COMO É POSSÍVEL QUE O FIM ÚLTIMO DA CRIATURA INTELIGENTE SEJA VER A DEUS NA SUA ESSÊNCIA .................................................... 123
Capítulo CVI — COMO O DESEJO NATURAL É SATISFEITO NA VISÃO DA ESSÊNCIA DIVINA NA QUAL CONSISTE A BEATITUDE ............................................... 124
Capítulo CVII — O MOVIMENTO PARA DEUS NO SENTIDO DE SE ADQUIRIR A BEATITUDE ASSEMELHA-SE AO MOVIMENTO NATURAL, E A BEATITUDE CONSISTE EM ATO DA INTELIGÊNCIA .......................................... 125
Capítulo CVIII — O ERRO DOS QUE PÕEM A FELICIDADE NAS CRIATURAS ........................................... 126
Capítulo CIX — DEUS É BOM POR ESSÊNCIA, AS CRIATURAS O SÃO POR PARTICIPAÇÃO................ 126
Capítulo CX — DEUS NÃO PODE PERDER A SUA BONDADE 127
Capítulo CXI — A CRIATURA PODE SER DEFICIENTE NA SUA BONDADE .............................................. 128
Capítulo CXII — COMO AS CRIATURAS, CONSIDERADAS NAS OPERAÇÕES, PODEM SER DEFEITUOSAS NA BONDADE ........................................................ 128
Capítulo CXIII — COMO E EM QUAL DOS PRINCÍPIOS DE AÇÃO HÁ DEFEITOS .................................. 129
Capítulo CXIV — EM QUE CONSISTE O BEM E O MAL NAS COISAS ................................................ 130
Capítulo CXV — É IMPOSSÍVEL QUE O MAL SEJA UMA NATUREZA .................................................. 131
Capítulo CXVI — COMO O BEM E O MAL SÃO DIFERENÇAS DO SER, CONTRÁRIOS E GÊNEROS DE CONTRÁRIOS 132
Capítulo CXVII — NENHUMA COISA PODE SER ESSENCIALMENTE MÁ, NEM SER O SUMO MAL, MAS O MAL É SEMPRE A CORRUPÇÃO DE ALGUM BEM ............... 133
Capítulo CXVIII — O MAL FUNDAMENTA-SE NO BEM COMO EM SEU SUJEITO ................................... 134
Capítulo CXIX — OS DOIS GÊNEROS DO MAL ............ 134
Capítulo CXX — DOS TRÊS GÊNEROS DE AÇÃO, E DO MAL DE CULPA ............................................. 135
Capítulo CXXI — HÁ UM MAL QUE É CHAMADO DE MAL DE PENA, NÃO MAL DE CULPA ........................... 136
Capítulo CXXII — NEM TODAS AS PENAS CONTRARIAM IGUALMENTE A VONTADE ................................. 136
Capítulo CXXIII — TODAS AS COISAS SÃO DIRIGIDAS PELA PROVIDÊNCIA DIVINA .............................. 137
Capítulo CXXIV — DEUS DIRIGE AS CRIATURAS INFERIORES MEDIANTE AS SUPERIORES ..................... 138
Capítulo CXXV — AS SUBSTÂNCIAS INTELIGENTES INFERIORES SÃO DIRIGIDAS PELAS SUPERIORES ......... 139
Capítulo CXXVI — DOS GRAUS E DAS ORDENS DOS ANJOS ....................................................... 140
Capítulo CXXVII — OS CORPOS INFERIORES SÃO REGIDOS PELOS SUPERIORES, NÃO A INTELIGÊNCIA HUMANA 142 Capítulo CXXVIII — COMO A INTELIGÊNCIA HUMANA É APERFEIÇOADA PELAS POTÊNCIAS SENSITIVAS, E, ASSIM, SUBMETIDA INDIRETAMENTE AOS CORPOS CELESTES ..................................................... 143
Capítulo CXXIX — SÓ DEUS PODE MOVER A VONTADE DO HOMEM, NÃO A CRIATURA ........................... 144
Capítulo CXXX — DEUS GOVERNA TODAS AS COISAS, E ALGUMAS DELAS MOVE POR MEIO DE CAUSAS SEGUNDAS ..................................................... 146
Capítulo CXXXI — DEUS DISPÕE DE TUDO IMEDIATAMENTE SEM DIMINUIR SUA LIBERDADE ................ 148
Capítulo CXXXII — ARGUMENTOS QUE PARECEM DEMONSTRAR QUE DEUS, POR SUA PROVIDÊNCIA, NÃO
ATINGE AS COISAS PARTICULARES ...................... 148
Capítulo CXXXIII — SOLUÇÃO DAS OBJEÇÕES PRECEDENTES ...................................................... 149
Capítulo CXXXIV — SÓ DEUS CONHECE AS COISAS FUTURAS CONTINGENTES E SINGULARES .................. 151
Capítulo CXXXV — DEUS ESTÁ EM TODAS AS COISAS POR POTÊNCIA, ESSÊNCIA E PRESENÇA E IMEDIATAMENTE
DISPÕE DE TODAS ELAS .................................. 152
Capítulo CXXXVI — SÓ DEUS PODE FAZER MILAGRES 153
Capítulo CXXXVII — PORQUE ALGUMAS COISAS SÃO CHAMADAS DE CASUAIS OU FORTUITAS ................ 155
Capítulo CXXXVIII — SE O DESTINO TEM ALGUMA NATUREZA, E EM QUE CONSISTE ............................ 155
Capítulo CXXXIX — NEM TUDO ACONTECE POR NECESSIDADE ...................................................... 157
Capítulo CXL — EXISTE A PROVIDÊNCIA DIVINA, E, NÃO OBSTANTE, MUITOS FATOS SÃO CONTINGENTES ...... 157
Capítulo CXLI — A CERTEZA DA PROVIDÊNCIA DIVINA NÃO EXCLUI O MAL NAS COISAS ........................ 158
Capítulo CXLII — DEUS, PERMITINDO O MAL, NÃO ANULA SUA BONDADE ......................................... 159
Capítulo CXLIII — DEUS, PELA GRAÇA, MANIFESTA UMA PROVIDÊNCIA ESPECIAL PARA O HOMEM ............... 160
Capítulo CXLIV — PELOS DONS GRATUITOS, DEUS PERDOA OS PRÓPRIOS PECADOS QUE DESTROEM A GRAÇA 162
Capítulo CXLV — OS PECADOS NÃO SÃO IRREMISSÍVEIS 163
Capítulo CXLVI — SÓ DEUS PODE REMIR OS PECADOS .. 163
Capítulo CXLVII — SOBRE ALGUNS ARTIGOS DA FÉ QUE SÃO CONSIDERADOS ENQUANTO SE REFEREM AO GOVERNO DIVINO ............................................. 164
Capítulo CXLVIII — TODAS AS COISAS FORAM FEITAS PARA O HOMEM ............................................ 165
Capítulo CXLIX — QUAL É O FIM ÚLTIMO DO HOMEM .. 166
Capítulo CL — COMO O HOMEM ATINGE A ETERNIDADE, E NELA ENCONTRA A SUA CONSUMAÇÃO ............... 166
Capítulo CLI — COMO, PARA A PERFEITA BEATITUDE, A ALMA DEVE UNIR-SE NOVAMENTE AO CORPO ......... 167
Capítulo CLII — COMO A SEPARAÇÃO ENTRE A ALMA E O CORPO SEJA CONFORME E CONTRA A NATUREZA ... 167
Capítulo CLIII — A ALMA REASSUMIRÁ O MESMO CORPO, E NÃO UM CORPO DE OUTRA NATUREZA ............... 168
Capítulo CLIV — SÓ PELO PODER DE DEUS O CORPO NUMERICAMENTE O MESMO SERÁ REASSUMIDO .......... 169
Capítulo CLV — NÃO RESSURGIREMOS NO MESMO MODO DE VIDA ..................................................... 172
Capítulo CLVI — DEPOIS DA RESSURREIÇÃO NÃO HAVERÁ MAIS USO DE ALIMENTOS NEM DA FUNÇÃO GENERATIVA ................................................... 173
Capítulo CLVII — CONTUDO, TODOS OS MEMBROS RESSURGEM .................................................... 174
Capítulo CLVIII — OS HOMENS NÃO RESSURGEM COM DEFEITOS ................................................... 175
Capítulo CLIX — RESSURGIRÁ SOMENTE AQUILO QUE PERTENCE À VERDADEIRA NATUREZA .................. 175
Capítulo CLX — DEUS SUPRIRÁ TUDO QUE FALTAR NO CORPO DEFORMADO OU NA SUA MATÉRIA .............. 176
Capítulo CLXI — REFUTAÇÃO DE ALGUMAS OBJEÇÕES CONTRA O QUE ESTÁ AQUI EXPOSTO .......... ....... 176
Capítulo CLXII — A RESSURREIÇÃO DOS MORTOS ESTÁ EXPRESSA NOS ARTIGOS DA FÉ .......................... 178
Capítulo CLXIII — QUE ATIVIDADE TERÃO OS RESSURGIDOS ........................................................ 178
Capítulo CLXIV — DEUS SERÁ VISTO NA SUA ESSÊNCIA, NÃO EM ALGUMA SEMELHANÇA ......................... 179
Capítulo CLXV — VER A DEUS É A SUMA PERFEIÇÃO E O SUMO DELEITE ......................................... 180
Capítulo CLXVI — TODOS OS QUE VÊEM A DEUS ESTÃO CONFIRMADOS NO BEM ................................... 181
Capítulo CLXVII — OS CORPOS ESTARÃO TOTALMENTE SUBMISSOS ÀS ALMAS ..................................... 182
Capítulo CLXVIII — OS DOTES DOS CORPOS GLORIFICADOS ....................................................... 182
Capítulo CLXIX — O HOMEM SERÁ, ENTÃO, RENOVADO, BEM COMO TODA A NATUREZA CORPÓREA ............ 183
Capítulo CLXX — QUAIS AS CRIATURAS QUE SERÃO RENOVADAS, E QUAIS AS QUE PERMANECERÃO COMO AGORA ...................................................... 184
Capítulo CLXXI — CESSARÁ O MOVIMENTO DOS CORPOS 186
Capítulo CLXXI — CESSARA O MOVIMENTO DOS CORPOS CELESTES ................................................... 186
Capítulo CLXXII — DO PRÊMIO E DO CASTIGO DOS HOMENS PELAS SUAS OBRAS ................................ 188
Capítulo CLXXIII — O PRÊMIO E O CASTIGO DOS HOMENS APÓS ESTA VIDA ................................... 189
Capítulo CLXXIV — EM QUE CONSISTE A MISÉRIA DO HOMEM QUANTO A PENA DE DANO ...................... 190
Capítulo CLXXV — OS PECADOS MORTAIS NÃO SERÃO PERDOADOS APÓS ESTA VIDA, SE-LO-AO, PORÉM, OS VENIAIS ..................................................... 192
Capítulo CLXXVI — OS CORPOS DOS CONDENADOS SERÃO PASSÍVEIS E SEM DOTES, MAS ÍNTEGROS ........ 193
Capítulo CLXXVII — OS CORPOS DOS CONDENADOS SERÃO PASSÍVEIS, MAS INCORRUPTÍVEIS .................. 194
Capítulo CLXXVIII — A PENA DOS CONDENADOS EXISTIRÁ JÁ ANTES DA RESSURREIÇÃO ..................... 195
Capítulo CLXXIX — A PENA DOS CONDENADOS CONSISTE EM MALES ESPIRITUAIS E CORPORAIS .............. 195
Capítulo CLXXX — PODE A ALMA SOFRER AÇÃO DO FOGO CORPÓREO? .......................................... 196
Capítulo CLXXXI — APÓS A MORTE HAVERÁ TAMBÉM PENAS PURGATÓRIAS NÃO ETERNAS, PARA QUE SE COMPLETEM AS PENITÊNCIAS DE PECADOS MORTAIS NÃO TERMINADAS NESTA VIDA .......................... 197
Capítulo CLXXXII — HÁ PENAS PURGATÓRIAS TAMBÉM PARA AS FALTAS VENIAIS ................................ 198
Capítulo CLXXXIII — SE A PENA ETERNA DEVIDA A UMA CULPA TEMPORAL CONTRARIA A JUSTIÇA DIVINA .... 198
Capítulo CLXXXIV — O QUE FOI DITO ANTERIORMENTE CONVÉM TANTO ÀS ALMAS QUANTO ÀS OUTRAS CRIATURAS ESPIRITUAIS ....................................... 199
SEGUNDO TRATADO: SOBRE A ENCARNAÇÃO DO FILHO DE DEUS
Capítulo CLXXXV — DA FÉ NA HUMANIDADE DE CRISTO 200
Capítulo CLXXXVI — OS PRECEITOS DADOS AO PRIMEIRO HOMEM E A PERFEIÇÃO DO PRIMEIRO ESTADO ... 201
Capítulo CLXXXVII — O ESTADO PERFEITO DO PRIMEIRO HOMEM CHAMAVA-SE JUSTIÇA ORIGINAL, E SOBRE O LUGAR ONDE ELE FOI POSTO ......................... 202
Capítulo CLXXXVIII — A ÁRVORE DO BEM E DO MAL E DO MAL E O PRIMEIRO PRECEITO DADO AO HOMEM 203
Capítulo CLXXXIX — A SEDUÇÃO DE EVA PELO DIABO 203
Capítulo CXC — O QUE LEVOU A MULHER AO PECADO .. 204
Capítulo CXCI — COMO O PECADO ATINGIU O HOMEM 205
Capítulo CXCII — A REVOLTA DAS FORÇAS INFERIORES CONTRA A RAZÃO É EFEITO DA CULPA DO PECADO .... 205
Capítulo CXCIII — DE COMO FOI IMPOSTA A PENA DE MORTE NECESSÁRIA ....................................... 206
Capítulo CXCIV — SOBRE OS OUTROS DEFEITOS NA INTELIGÊNCIA E NA VONTADE DECORRENTES DO PECADO 206
Capítulo CXCV — COMO ESSES DEFEITOS FORAM TRANSMITIDOS AOS DESCENDENTES ........................ 206
Capítulo CXCVI — SE A PRIVAÇÃO DA JUSTIÇA ORIGINAL TEM NATUREZA DE CULPA NOS PÓSTEROS ...... 207
Capítulo CXCVII — NEM TODOS OS PECADOS SÃO TRANSMITIDOS AOS DESCENDENTES ............................ 208
Capítulo CXCVIII — O MÉRITO DE ADÃO NÃO FAVORECEU À REPARAÇÃO DOS PÓSTEROS ...................... 209
Capítulo CXCIX — A REPARAÇÃO DA NATUREZA HUMANA POR CRISTO ........................................... 210
Capítulo CC — A NATUREZA HUMANA SÓ PODERIA TER SIDO REPARADA POR DEUS, E, POR DEUS ENCARNADO 210
Capítulo CCI — OUTRAS CAUSAS DA ENCARNAÇÃO DO FILHO DE DEUS ............................................ 211
Capítulo CCII — O ERRO DE FOTINO ACERCA DA ENCARNAÇÃO DO FILHO DE DEUS .......................... 212
Capítulo CCIII — O ERRO DE NESTÓRIO ACERCA DA ENCARNAÇÃO DO FILHO DE DEUS E A SUA REFUTAÇÃO .. 213
Capítulo CCIV — O ERRO DE ARIO ACERCA DA ENCARNAÇÃO E A SUA REFUTAÇÃO ........................ 214
Capítulo CCV — O ERRO DE APOLINÁRIO ACERCA DA ENCARNAÇÃO E A SUA REFUTAÇÃO ...................... 216
Capítulo CCVI — O ERRO DE EUTÍQUIO QUE AFIRMA QUE A UNIÃO FOI FEITA NA NATUREZA ................ 217
Capítulo CCVII — CONTRA O ERRO DOS MANIQUEUS, QUE AFIRMAM QUE CRISTO NÃO POSSUÍA UM CORPO VERDADEIRO, MAS FANTÁSTICO ......................... 218
Capítulo CCVIII — CRISTO POSSUI CORPO VERDADEIRO, NÃO CORPO CELESTE, CONTRA VALENTINO ............ 219
Capítulo CCIX — QUAL A SENTENÇA VERDADEIRA DA FÉ A RESPEITO DA ENCARNAÇÃO ....................... 220
Capítulo CCX — NÃO HÁ EM CRISTO DOIS SUPOSTOS 223
Capítulo CCXI — HÁ EM CRISTO UM SÓ SUPOSTO E UMA SÓ PESSOA .........................................:,........ 225
Capítulo CCXII — O QUE EM CRISTO SE DIZ UNO E MÚLTIPLO ................................................... 228
Capítulo CCXIII — FOI CONVENIENTE CRISTO TER SIDO PERFEITO EM GRAÇA E NA SABEDORIA DA VERDADE .. 231
Capítulo CCXIV — A PLENITUDE DA GRAÇA DE CRISTO 232
Capítulo CCXV — DA GRAÇA INFINITA DE CRISTO .... 237
Capítulo CCXVI — A PLENITUDE DA SABEDORIA DE CRISTO ...................................................... 239
Capítulo CCXVII — A MATÉRIA DO CORPO DE CRISTO .. 244
Capítulo CCXVIII — O CORPO DE CRISTO NÃO FOI FORMADO DE SÊMEN HUMANO ................................ 246
Capítulo CCXIX — A CAUSA DA FORMAÇÃO DO CORPO DE CRISTO .................................................. 247
Capítulo CCXX — EXPOSIÇÃO DO ARTIGO DO SÍMBOLO SOBRE A CONCEPÇÃO E O NASCIMENTO DE CRISTO .. 248
Capítulo CCXXI — FOI CONVENIENTE QUE CRISTO NASCESSE DE UMA VIRGEM .................................. 249
Capítulo CCXXII — A SANTA VIRGEM É A MAE DE CRISTO ...................................................... 250
Capítulo CCXXIII — O ESPÍRITO SANTO NÃO É O PAI DE CRISTO ...................................................... 251
Capítulo CCXXIV — A SANTIFICAÇAO DA VIRGEM MARIA 252
Capítulo CCXXV — A PERPÉTUA VIRGINDADE DA MÃE DE CRISTO .................................................. 255
Capítulo CCXXVI — DOS DEFEITOS ASSUMIDOS POR CRISTO ...................................................... 257
Capítulo CCXXVII — PORQUE CRISTO QUIS MORRER ... 261
Capítulo CCXXV1II — A MORTE DE CRUZ ................. 262
Capítulo CCXXIX — A MORTE DE CRISTO ................ 263
Capítulo CCXXX — A MORTE DE CRISTO FOI VOLUNTÁRIA ....................................................... 264
Capítulo CCXXXI — A PAIXÃO DE CRISTO COM RELAÇÃO AO CORPO ............................................ 265
Capítulo CCXXXII — A PASSIVIDADE DA ALMA DE CRISTO ...................................................... 268
Capítulo CCXXXIII — A ORAÇÃO DE CRISTO ............ 270
Capítulo CCXXXIV — A SEPULTURA DE CRISTO ........ 271
Capítulo CCXXXV — A DESCIDA DE CRISTO AOS INFERNOS ..................................................... 272
Capítulo CCXXXVI — A RESSURREIÇÃO DE CRISTO E O TEMPO DA RESSURREIÇÃO ............................... 273
Capítulo CCXXXVII — A QUALIDADE DE CRISTO RESSUSCITADO .................................................. 275
Capítulo CCXXXVIII — COMO SE DEMONSTRA A RESSURREIÇÃO DE CRISTO POR MEIO DE RAZÕES DE CONVENIÊNCIA ................................................... 276
Capítulo CCXXXIX — A DUPLA VIDA REPARADA POR CRISTO NO HOMEM ........................................ 278
Capítulo CCXL — OS DOIS PRÊMIOS DA HUMILHAÇÃO DE CRISTO: A RESSURREIÇÃO E A ASCENÇÃO ......... 280
Capítulo CCXLI — CRISTO SERÁ JUIZ SEGUNDO A NATUREZA HUMANA ........................................... 281
Capítulo CCXLII — AQUELE QUE CONHECE A HORA DO JUÍZO DEU AO FILHO TODO O PODER JUDICIAL ...... 283
Capítulo CCXLIII — SE TODOS SERÃO JULGADOS, OU NÃO .......................................................... 286
Capítulo CCXLIV — HAVERÁ EXAME NO JUÍZO NÃO PORQUE SE IGNORE O MODO E O LUGAR .............. 288
Capítulo CCXLV — OS SANTOS TAMBÉM JULGARÃO .... 290
Capítulo CCXLVI — COMO OS ARTIGOS DO SÍMBOLO ESTÃO DISCRIMINADOS DE ACORDO COM O QUE FOI AQUI EXPOSTO ............................................. 292
SEGUNDA PARTE -- SOBRE A ESPERANÇA
Capítulo I — MOSTRA-SE QUE PARA A PERFEIÇÃO DA VIDA CRISTÃ É NECESSÁRIA A VIRTUDE DA ESPERANÇA ....................................................... 297
Capítulo II — MOSTRA-SE A ORAÇÃO PELA QUAL OS HOMENS CONSEGUEM DE DEUS AQUILO QUE PEDEM, CONVENIENTEMENTE ESPERAM, E A DIFERENÇA DE ORAÇÃO A DEUS E AO HOMEM .............................. 297
334
Capítulo III — FOI CONVENIENTE PARA A CONSUMAÇÃO DA ESPERANÇA QUE CRISTO NOS TRANSMITISSE A FORMA DA ORAÇÃO ....................................... 299
Capítulo IV — PORQUE DEVEMOS PEDIR A DEUS NA ORAÇÃO O QUE DEVEMOS ESPERAR .................... 300
Capítulo V — DEUS, DE QUEM ESPERAMOS OBTER O QUE PEDIMOS NA ORAÇÃO, DEVE SER CHAMADO PELO ORANTE “PAI NOSSO” E NÃO, “MEU PAI” .............. 302
Capítulo VI — MOSTRA-SE QUE O PODER DE DEUS COMO PAI A QUEM ORAMOS, CONCEDE TAMBÉM O QUE ESPERAMOS, QUANDO DIZEMOS: QUE ESTAIS NO CÉU .... 303
Capítulo VII — QUE COISAS SE PODEM ESPERAR DE DEUS, RAZÃO DA ESPERANÇA ............................ 306
Capítulo VIII — SOBRE A PETIÇÃO QUE NOS ENSINA A DESEJAR QUE SE COMPLETE O CONHECIMENTO DE DEUS EM NÓS COMEÇADO, E COMO ISSO SEJA POSSÍVEL ........................................................ 307
Capítulo IX — QUE DEUS NOS FAÇA PARTICIPANTES DE
SUA GLÓRIA ............................................. 311
Capítulo X — É POSSÍVEL A OBTENÇÃO DO REINO DOS CÉUS ......................................................... 323
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