quarta-feira, 27 de abril de 2016

Adquira já o seu livro!

Salve Maria!

É com muita alegria que lançaremos o livro: "MÊS DE MAIO"  - D. Félix Sardá y Salvany, inédito no Brasil. 


Interessados entrar em contato pelo e-mail:

carloshenriquedelazari@hotmail.com

Valor: R$ 12,00 (+ frete)







Lançamento do livro: MÊS DE MAIO - Pe. Félix Sardá y Salvany: Capela Nossa Senhora das Alegrias


 "Trabalha como se tudo dependesse de ti e confia como se tudo dependesse de Deus. "

Santo Inácio de Loyola

***

O mês de maio é um mês especial, é o mês dedicado à Virgem Santíssima. Em nossa Capela tivemos a honra de erigir a Congregação Mariana, sob a direção do Rev. Pe. Joaquim de Sant'Ana, da FBMV, e aprovação de nosso bispo e diretor espiritual Monsenhor Tomás de Aquino. Pensando em uma maneira de honrar melhor à Santíssima Virgem no mês que lhe é dedicado, a Congregação Mariana vai, entre outras coisas, editar um pequeno livro, inédito no Brasil, sobre a vida e virtudes da excelsa Mãe de Deus. 

“Mês de Maio” foi escrito no final do séc. XIX pelo excelente padre Félix Sardá y Salvany. Um livro pequeno em seu conteúdo, mas grande em profundidade e beleza, escrito para que seus paroquianos aprendessem a amar ainda mais sua Mãe Santíssima, e que agora os Congregados Marianos editam em português para que também nós possamos aumentar nosso amor à Santíssima Virgem, a solução e única saída para nossa Pátria e para o Mundo. São pequenas meditações e práticas, no estilo anti-liberal característico do autor, para nos ajudar a crescer na vida interior à imitação da Mãe de Deus.

O lançamento do livro será feito no dia 30 de abril, sábado, na Capela Nossa Senhora das Alegrias, às 19 horas. Serão ditas algumas palavras sobre o autor e suas obras, infelizmente pouco conhecidas no Brasil, à exceção do “Liberalismo é pecado”, editado pelo Mosteiro da Santa Cruz, e faremos uma breve meditação, própria para o dia anterior ao início do mês de maio. Começaremos a rezar o rosário às 18 horas. Todos estão convidados.

 Maio é também o mês de Fátima, que completa 99 anos no próximo dia 13. Que possamos amar e imitar a Santíssima Virgem e viver a mensagem de Fátima, o espírito de amor e sacrifício, que nada mais é que a santidade ela mesma, e que podemos sorver também neste belo livro de D. Sardá y Salvany.
 Ave Maria Puríssima!

Sr. Carlos H. Delazari

Presidente da Congregação Mariana Nossa Senhora do Rosário de Fátima - Vitória/ES

Capela Nossa Senhora das Alegrias - Vitória/ES





Membros da Congregação Mariana Nossa Senhora do Rosário de Fátima juntos do Rev. Pe. Joaquim - FBMV, diretor da Congregação.


Membros da Congregação Mariana juntos com S.E.R. Dom Tomás de Aquino.

terça-feira, 26 de abril de 2016

Missas com o Pe. Joaquim

Salve Maria!

Prezados,
Mais uma vez agradecemos muito a Deus, a Nossa Senhora e ao nosso Bom Pai São José, pelos dias em que tivemos a graça de ter Missas, confissões, conferência para os fiéis, para os pais, Adoração ao Santíssimo Sacramento, reunião com os Congregados marianos e com os associados do Apostolado da Oração e até almoço partilhado.

Deo Gratias!

Agradecemos também ao Pe. Jahir - FBMV, prior do Mosteiro de Nossa Senhora da Fé e do Rosário (Candeias - BA) por permitir que o Pe. Joaquim - FBMV, nos atendesse regularmente, dando-nos assistência junto com o Mosteiro da Santa Cruz (Nova Friburgo - RJ), cujo prior é S.E.R. Dom Tomás de Aquino, diretor da nossa Capela.

Conheça o Mosteiro da Santa Cruz e o Mosteiro de Nossa Senhora da Fé e do Rosário:


Que Nossa Senhora das Alegrias, nos dê a graça da perseverança, fidelidade, progresso espiritual e santificação!

"Virgem da Penha,
Minha alegria, 
Senhora Nossa,
Ave Maria!"



Resultado de imagem para bandeira do espirito santo
Bandeira do Estado do Espírito Santo

 "Trabalha como se tudo dependesse de ti e confia como se tudo dependesse de Deus. "

Santo Inácio de Loyola




***


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domingo, 24 de abril de 2016

25 anos de falecimento de S.E.R. Dom Antônio de Castro Mayer








PROGRAMAÇÃO DA CAPELA PARA OS PRÓXIMOS DIAS

SEGUNDA-FEIRA (25/04)
Santa Missa às 20h

*25 Anos do falecimento de Dom Antônio de Castro Mayer

TERÇA-FEIRA (26/04)
Santa Missa às 5:30h da manhã por motivo da viagem do Padre.

QUARTA-FEIRA (27/04)
Rosário dos Congregados Marianos às 19:30h

QUINTA-FEIRA (28/04)
Oração da Hora Santa às 20h

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SOBRE A VIDA DE DOM ANTÔNIO:

sábado, 23 de abril de 2016

D. Antônio de Castro Mayer. Bispo de Campos - Carta pastoral sobre problemas do apostolado moderno

Parte 1

Dom Antônio de Castro Mayer

D. ANTONIO DE CASTRO MAYER

Por Mercê de Deus e da Santa Sê Apostólica,
Bispo de Campos

Ao Revdo. Clero Secular e Regular,
Saudação, paz e bênçãos em Nosso Senhor Jesus Cristo.

Amados Filhos e zelosos Cooperadores.

  De todos os deveres que incumbem ao Bispo, nenhum sobreleva em importância o de ministrar às ovelhas que lhe foram confiadas pelo Espírito Santo o pábulo salutar da verdade revelada.

  Esta obrigação urge de modo particular em nossos dias. Pois a imensa crise em que o mundo se debate resulta em última análise do fato de que os pensamentos e ações dos homens se dissociaram dos ensinamentos e das normas traçadas pela Igreja; e só pelo retorno da humanidade à verdadeira Fé, poderá esta crise encontrar solução.

  Importa pois, no mais alto grau, lançar unidas e disciplinadas, todas as forças católicas, todo o exército pacífico de Cristo Rei, na conquista dos povos que gemem nas sombras da morte, iludidos pela heresia ou pelo cisma, pelas superstições da gentilidade antiga, ou pelos múltiplos ídolos do neo-paganismo moderno.

  Para que esta ofensiva geral, tão desejada pelos Pontífices, seja eficaz e vitoriosa, cumpre que as próprias forças católicas permaneçam incontaminadas dos erros que devem combater. A preservação da Fé entre os filhos da Igreja é pois medida necessária e de suma importância para a implantação do Reino de Cristo na terra.

  A História nos ensina que a tentação contra a Fé, sempre a mesma em seus elementos essenciais, se apresenta em cada época com aspecto novo. O arianismo, por exemplo, que tanta força de sedução exerceu no século IV, teria interessado pouco o europeu frívolo e voltairiano do século VXIII. E o ateísmo declarado e radical do século XIX teria fracas possibilidades de êxito ao tempo de Wiclef e João Huss.

  Em cada geração, ademais, a tentação contra a Fé sóe agir contra a intensidade diversa. A uma, consegue arrastar inteiramente para a heresia. A outra, sem a tirar formal e declaradamente do grêmio amoroso da Igreja, inflama-lhe o seu espírito, de sorte que, em não poucos católicos que recitam os formulários da Fé, e julgam - por vezes sinceramente - dar uma adesão irrestrita aos documentos do magistério eclesiástico, o coração bate ao influxo de doutrinas que a Igreja condenou.

  É este um fato de experiência corrente. Quanta vezes observamos em torno de nós católicos ciosos de sua condição de filhos da Igreja, que não perdem ocasião de proclamar sua Fé, e que entretanto, no modo de considerar as ideias, os costumes, os acontecimentos, tudo enfim que a imprensa, o cinema , o rádio e a televisão diariamente divulgam, em nada se diferenciam dos céticos, dos agnósticos, dos indiferentes! Recitam corretamente o "Credo" e no momento da oração se mostram católicos irrepreensíveis; mas o espírito que, conscientemente ou não, os anima em todas as circunstâncias da vida é agnóstico, naturalista, liberal.

  Como é óbvio, trata-se de almas divididas por tendências contrárias. De um lado, experimentam em si a sedução do ambiente do século. De outro, guardam ainda, talvez de herança familiar, algo do brilho puro, invariável, inextinguível, da doutrina católica. E como todo o estado de divisão interior é anti-natural ao homem, essas almas procuram restabelecer a unidade e a paz dentro de si amalgamando num só corpo de doutrina os erros que admiram e as verdades com que não querem romper.

  Esta tendência a conciliar os extremos inconciliáveis, de encontrar uma linha média entre a verdade e o erro, se manifestou desde os primórdios da Igreja. Já o Divino Salvador advertiu contra ela os apóstolos: "Ninguém pode servir a dois senhores" (Mt. 6,24). Condenado o arianismo, essa tendência deu origem ao semi-arianismo. Condenado o pelagianismo, ela engendrou o semi-pelagianismo. Fulminado em Trento o protestantismo, suscitou o jansenismo. E dela nasceu igualmente o modernismo condenado pelo Beato São Pio X, monstruosa confluência do ateísmo, do racionalismo, do evolucionismo, do panteísmo, em uma escola apostada em apunhalar traiçoeiramente a Igreja. A seita modernista tinha por objetivo, permanecendo dentro dela, falsear-lhe por argúcias, sub-entendidos e reservas a verdadeira doutrina, que exteriormente fingia aceitar.

  Esta tendência não cessou ainda; pode-se mesmo dizer que ela faz parte da História da Igreja. É o que se deduz destas palavras do Soberano Pontífice gloriosamente reinante, em discurso aos pregadores quaresmais de Roma em 1944: "Um fato, que sempre se repete na História da Igreja, é que quando a Fé e a Moral cristã se chocam contra fortes correntes contrarias e de erros ou apetites viciados, surgem tentativas com intuito de vencer as dificuldades mediante algum compromisso comodo, ou então de se esquivar delas ou fechar-lhes os olhos" (A.A.S. 36, p.73).

***
(Continua)

Dom Antônio, obrigado por dar honra a nossa pátria!

*20/06/1904
+ 25/04/1991



  

sexta-feira, 22 de abril de 2016

PROGRAMAÇÃO DA CAPELA

SEXTA -FEIRA (22/04)
Santa Missa às 20h

* Lembrando que o Santíssimo Sacramento estará exposto para Adoração da noite de sexta-feira até às 17:30h do sábado (23/04).

 SÁBADO (23/04)
Santa Missa às 18h

*Após a Missa:

Conferência sobre o protestantismo - Pe. Joaquim, FBMV.


DOMINGO (24/04)
Santa Missa às 10h

*Após a Missa:
Almoço partilhado

SEGUNDA-FEIRA (25/04)
Santa Missa às 20h

*Confissões antes das Missas.



quinta-feira, 21 de abril de 2016

"Normalização canônica?", por Sua Excelência Reverendíssima Dom Tomás de Aquino, OSB.

Normalização canônica?

O Rev. Padre Franz Schmidberger no dia 19 de fevereiro expôs as razões pelas quais lhe parece chegada a hora de normalizar a situação canônica da Fraternidade e, pode-se supor, as das comunidades amigas.

Entre as razões apresentadas pelo antigo superior geral da Fraternidade São Pio X encontramos o fato de Dom Lefebvre ter procurado uma regularização canônica para sua congregação. Isso é em parte exato em parte inexato.

Falando de Dom Antônio de Castro Mayer, Dom Lefebvre dizia (creio que em 1985) que era necessário que o Bispo emérito de Campos compreendesse que era necessário entrar na ilegalidade. Dom Antônio, apesar de uma análise profundamente teológica da crise atual, permanecia preso à uma legalidade que o paralisava. Por receio da ilegalidade Dom Antônio não ordenou nenhum padre entre 1984, data em que foi forçado a deixar a função de Bispo titular de Campos, e 1988, data das sagrações dos quatro Bispos da Fraternidade São Pio X. Dom Lefebvre entendia melhor o que diz São Paulo, “a letra mata e o espírito vivifica.” Ele havia discernido o golpe de mestre de Satanás que foi o de ter lançado toda a Igreja na desobediência à Tradição, por obediência. A virtude da obediência utilizada contra a sua finalidade. O bem a serviço do mal.

Que Dom Lefebvre tenha procurado uma solução canônica é evidente, mas que ele não a encontrou é mais evidente ainda. E ele não a encontrou porque ela não existia e não existirá enquanto Roma estiver ocupada pelos inimigos da realeza universal de Nosso Senhor Jesus Cristo. Foi por isso que Dom Lefebvre sagrou quatro bispos em 1988. Ele teria sagrado provavelmente mais se Dom Antônio de Castro Mayer tivesse designado alguns padres para receber o episcopado, como lhe fora proposto atráves de Dom Gerard que veio ao Brasil em 1987 com a missão de fazer este pedido a Dom Antônio.

Dom Lefebvre pensava que Dom Antônio poderia ter recusado de abandonar cargo e poderia ter escolhido o seu sucessor fazendo frente a Roma modernista para preservar sua diocese dos erros atuais.

Dom Lefebvre queria sim uma solução canônica, mas uma solução canônica que não fosse falsa mas sim verdadeira.
Para o Pe. Schmidberger o momento parece ter chegado para esta normalização verdadeira, já que Roma não fala mais de aceitação do Vaticano II nem de legitimidade do Novus Ordo, Ele diz também que a Fraternidade não se calará a respeito dos erros modernos.

Para mim tenho que estas garantias são bastantes frágeis pois Dom Gerard e Campos diziam também que nenhuma limitação lhes seria imposta no combate anti-modernista. Eles nos prometeram continuar o combate e alguns chegaram mesmo a dizer que era agora que o combate ia começar de verdade porque eles lutariam dentro da Igreja. Pura ilusão como os fatos mostraram. Ilusão e falsa doutrina como se a Tradição estivesse fora da Igreja.

Dom Lefebvre via bem estas ilusões em Dom Gerard. Enquanto reinar o modernismo em Roma toda esperança de uma verdadeira normalização será vã.

O Pe. Schmidberger diz também que a Resistência perdeu o sentido e o amor da Igreja. Certamente nós devíamos ter mais virtude, mais fé e mais caridade. No entanto, podemos dizer em nossa defesa que na Resistência se estuda a Pascendi, o Syllabus, Quanta Cura, Quas Primas, Quadragesimo Ano, etc. Na Resistência se lê “A História do Catolicismo Liberal” do Padre Emmanuel Barbier. Na Resistência se traduz em português e se edita o livro “Pierre m'aime tu? De Daniel le Roux. Na Resistência se publica o “Le Sel de la Terre” e se tem veneração por Dom Lefebvre e Dom Antônio de Castro Mayer. Suas obras são estudadas e explicadas aos fiéis.

Se não fazemos mais é por nossa culpa, mas fazemos alguma coisa e esta alguma coisa creio que o fazemos por ter o sentido e o amor da Igreja.
Que Deus aumente em nós esse amor à Igreja por intercessão do Imaculado e Doloroso Coração de Maria.

 + Tomás de Aquino, OSB.

Programação da Capela

Salve Maria!

Prezados,

Segue abaixo a programação dos dias de Missas em nossa Capela:


QUINTA-FEIRA (21/04)
Santa Missa às 18hrs

SEXTA-FEIRA (22/04)
Santa Missa às 20hrs

DOMINGO (24/04) 
Santa Missa às 10hrs

*Logo após almoço partilhado.

Na parte da tarde haverá Adoração ao Santíssimo Sacramento, em breve divulgaremos o horário.

SEGUNDA-FEIRA (25/04) 
Santa Missa às 20hrs

Confissões antes da Missa!



 "A preservação da Fé entre os filhos da Igreja é pois medida necessária e de suma importância para a implantação do Reino de Cristo na terra."

Dom Antônio de Castro Mayer


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Pedimos a que todos que puderem chegar o mais cedo possível para se confessarem, assim façam, para não atrasar o horário da Missa.

Senhores e Senhoras, lembrem-se da modéstia no vestuário, na Santa Missa, e em todas as ocasiões. A modéstia não é uniforme para Missa, é dever do cristão, em todas as ocasiões, por amor a Deus. Vale lembrar também que: Não temos opiniões sobre a modéstia, prestamos obediência ao que ensina a Santa Madre Igreja, com todo o nosso amor e submissão. Dúvidas sobre a modéstia? Orientações da Santa Sé sobre as modas inadequadas em "Seleta de textos sobre a modéstia" das Irmãs Escravas de Maria Rainha da Paz. Adquira conosco! "Virão modas que desagradarão muito a Nosso Senhor"

Nossa Senhora, em Fátima. Portugal - 1917.

*

Orientações gerais:

Rapazes e Senhores: Calças e camisas socialDe preferência camisas sociais até o pulso.
Meninas, Moças e Senhoras: Saias abaixo dos joelhos e blusas até o cotovelo.

quarta-feira, 20 de abril de 2016

Dia 25 de Abril faz mais um ano de falecimento de S.E.R. Dom Antônio de Castro Mayer - o Leão de Campos

"(...) Amados Filhos e zelosos Cooperadores.

  De todos os deveres que incumbem ao Bispo, nenhum sobreleva em importância o de ministrar às ovelhas que lhe foram confiadas pelo Espírito Santo o pábulo salutar da verdade revelada.

  Esta obrigação urge de modo particular em nossos dias. Pois a imensa crise em que o mundo se debate resulta em última análise do fato de que os pensamentos e ações dos homens se dissociaram dos ensinamentos e das normas traçadas pela Igreja; e só pelo retorno da humanidade à verdadeira Fé, poderá esta crise encontrar solução.(...)" 

D. ANTONIO DE CASTRO MAYER. BISPO DE CAMPOS - CARTA PASTORAL SOBRE PROBLEMAS DO APOSTOLADO MODERNO


terça-feira, 19 de abril de 2016

Interferência do Anjo da Guarda pela defesa da modéstia!

Salve Maria!

Dedicamos hoje a terça-feira ao nosso Santo Anjo postando mais um trecho do livro "Irmã Maria Antônia. Cecy Cony. Devo narrar minha vida." onde com muito cuidado a irmã brasileira, narra acontecimentos reais de sua vida onde o seu Anjo da Guarda demonstra um zelo especial pela sua pessoa, interferindo nas suas ações de modo prático em vários momentos onde ela podia perceber muito bem o que ele gostaria que ela fizesse para cumprir a vontade de Deus e isso em seus atos mais comuns do dia a dia.

Já postamos recentemente outro trecho da vida dela aqui:

Que esses relatos sirvam para nós como exemplo!


Relembramos que amanhã teremos Missa às 20hrs.

Boa leitura!

*****

O TRAJE DE BANHO IMPEDIDO

Nas férias de 1911 a 1912, papai, a conselho médico de aproveitar as águas iodadas dos banhos de mar, no mês de fevereiro, resolveu mandar-me para Santa Vitória do Palmar. Parti logo após o encerramento das aulas, na segunda quinzena de dezembro. Deveria hospedar-me em casa da família N., amiga de seus pais, e cujas filhas estavam internadas em nosso colégio de Jaguarão. Custou-me demasiadamente separar-me da família. Mais de uma vez, quando mamãe arrumava minha mala, auxiliada por Acácia, surpreendi-as chorando. Esse fato fazia-me sentir mais a separação. Papai levou-me ao porto, onde, com as duas meninas N., fui entregue ao Coronel M. A cena de despedida, em casa, foi bem dolorosa. O vapor sairia às duas horas da tarde, e já pela manhã, bem cedinho, Acácia me acordara para eu ir à Santa Missa, durante a qual comunguei. Não iria, agora, sozinha: Jesus e meu Novo Amigo me acompanhariam. Já muito tempo antes da viagem, andava receosa julgando, na minha infantilidade, que meu Novo Amigo, "por qualquer motivo", não pudesse acompanhar-me ... tal, porém, não sucedeu. Padre Godofredo dera-me um santinho do Santo Anjo da Guarda, no qual escrevera a linda oraçãozinha que eu muito bem sabia de cor e que, de manhã e à noite, rezava:

"Santo Anjo do Senhor,
meu zeloso guardador,
se a ti me confiou a piedade
Divina, sempre me rege,
guarda, governa e ilumina.
Amém".

A viagem correu bem e amanhecemos em Santa Vitória, onde já nos esperava, no porto, o casal N. Estranhei imensamente a falta de meus pais e irmãos e da boa Acácia, se bem que aquela família N. me cercasse de todo o carinho, cuidado e dedicação. Antes de duas semanas, adoeci com febre alta, e se não tivesse a presença contínua de meu Jesus e de meu Novo Amigo, creio que não teria resistido à dura separação. Por fim, restabeleci-me, e a família N. já estava em preparativos para partir par o mar, quando veio a notícia de que a casa fora incendiada. Foi então resolvido ir-se para a grande Fazenda N.
A vida aprazível e movimentada da fazenda ia, pouco a pouco, como que diluindo a espécie de nostalgia que me ia na alma, e, por fim, sentia-me bem. (...) e numa tarde, grande entusiasmo na fazenda, para o banho na "cachoeira". Estavam na casa as famílias da vizinhança. 
Fomos. (...) Chegamos a tal cachoeira, que para mim foi uma "maravilhosa novidade". Era um salto d'água, espumante e cantante, que rolava por sobre pedras enormes, indo deitar-se, depois, num leito macio de areia. Armaram, às margens, três ou quatro barraquinhas e, de lá, em pouco tempo, saíam os grupos para o banho.
Dona N. chamou-me para pôr o tal traje de banho. Corri radiante. Porém, antes de chegar a ela, sou impedida, por um braço, por meu Novo Amigo e pela presença mais viva de Nosso Senhor em meu pequeno ser, fazendo-me compreender que não devia acompanhar aquele grupo. Disse eu, então, parada em meio caminho: "Não, Dona N., não quero vestir-me assim, nem banhar-me. Fico esperando aqui." Dona N. mostrou descontentamento. Receosa, tímida, mostrava-me indecisa em obedecer-lhe ou não. Porém, sentia-me ainda presa pela santa mão de meu Novo Amigo. Então, resolutamente, respondo aos seus insistentes chamados: "Dona N., não quero vestir-me assim, nem banhar-me".
Os grupos prontos preparavam-se para entrar na água. Meu Novo Amigo passou para a minha frente e, durante todo o tempo que os banhistas permaneceram na água, e depois na margem, onde formaram baile, tinha eu, pela primeira vez, na minha frente, a sombra santa e benfazeja que, supunha eu, eram as asas distendidas de meu Novo Amigo. E sempre, dali em diante, as "santas asas protetoras" distenderam-se na minha frente , impedindo-me de ver o que Nosso Senhor nem ele queriam que eu visse. 

Irmã Maria Antônia. Cecy Cony. Devo narrar minha vida.

segunda-feira, 18 de abril de 2016

Conselhos para as famílias - Dom Tomás de Aquino

"Estudar a vida dos santos, procurar ler a vida por exemplo, desse belo livro que se chama "história de uma família", que conta a história da família de Santa Teresinha, para que todos saibam o que que é uma família. Não é uma coisa tão simples assim uma família. E se o Evangelho de hoje nos fala dessa abominação da desolação posta no lugar santo, esse lugar santo é também a família. E a família de hoje esta violada pelas leis iníquas que querem destruir a família e de fato a destroem, e se nós queremos ter famílias realmente sólidas isso começa já com o catecismo, isso começa já bem antes de um noivado, começa agora, começa por bem assistir a Missa, bem se confessar, bem comungar, bem seguir as aulas do catecismo, bem meditar, bem rezar o seu Terço, ser um bom Católico. Se nós negligenciarmos o momento em que a gente devia se preparar para o futuro quando chegar esse momento não estaremos preparados e ai nós não começaremos bem essa coisa tão importante que é fundar uma família. "



Trecho de um áudio particular do dia 22/11/2015 - Capela Nossa Senhora das Alegrias


MODELO DAS FAMÍLIAS


Antique Holy Family Belgian Holy Card. Beautiful Old Catholic item.

Sagrada Família
Jesus, Maria e José.



EXEMPLO PARA AS FAMÍLIAS

Família de Santa Teresinha



Família de Monsenhor Lefebvre


LEIAM : 

O Rosário - Discurso do Papa Pio XII aos esposos.


http://valelagrimas.blogspot.com.br/2016/04/o-rosario-discurso-do-papa-pio-xii-aos.html


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MISSAS EM NOSSA CAPELA:

Dia 20 de abril, quarta-feira, Santa Missa às 20hrs.
Dia 22, sexta-feira, Santa Missa às 20hrs.
Dia 23, sábado, Santa Missa às 19hrs.

REZEM O SANTO ROSÁRIO, NOSSA SENHORA NOS PEDE!