quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

Comunicado oficial por ocasião dos 50 anos de clausura do Concílio Vaticano II



 
Por ocasião do 50º aniversário da conclusão do Concílio Vaticano II (8 de dezembro de 1965), nossa capela deseja reafirmar a sua “categórica rejeição” desse funesto concílio e de “todas as reformas dele derivadas”. (Dom Lefebvre, Declaração de 21 de Novembro de 1974)

Fazemos plenamente nosso juízo o de Dom Lefebvre, que viu neste concílio “a maior catástrofe de toda a história da Igreja” e o comparou a uma “terceira guerra mundial”. O Vaticano II, “virando as costas para a Tradição e rompendo com a Igreja do passado, é um concílio cismático”. (Dom Lefebvre ao “Le Fígaro”, de 4 de agosto de 1976.) “A conclusão se impõe: este evento desastroso para a Igreja Católica e pela Civilização Cristã não foi dirigido e guiado pelo Espírito Santo. (Eu acuso o Concílio, 1976.)

Consequentemente, nosso apostolado renova sua determinação formal de não aceitar qualquer “acordo prático”, nem qualquer “reconhecimento canônico”, sob qualquer forma que seja, por parte das autoridades conciliares. “É um dever estrito para cada Sacerdote que deseje permanecer católico o de se separar dessa igreja conciliar.” (Dom Lefebvre, Itinerário espiritual, 1990).
  
Consequentemente
 
“Assim, quando nos colocarem a questão de saber quando haverá um acordo com Roma, minha resposta é simples: Quando Roma recoroar Nosso Senhor. O dia em que eles reconhecerem, de novo, Nosso Senhor Rei dos povos das nações, não seremos nós que retornaremos, mas eles que voltarão a Igreja Católica na qual sempre permanecemos”. Conferencia em Flavigny, em dezembro de 1988, extraído de Fideliter n° 68 (março de 1989) 
 
"A verdadeira oposição fundamental é o Reino de Nosso Senhor Jesus Cristo: Importa que Ele reine, nos diz São Paulo. Nosso Senhor veio para reinar. Eles dizem não. E nós dizemos sim, com todos os papas." (Mons. Lefebvre, conferência em Sierre (Suiça) em 27 de novembro de 1988, extraído de Fideliter n° 89 - (Setembro de 1992).
 
Nesta solenidade da Imaculada Conceição, confiamos nosso desejo de fidelidade ao seu Coração fiel, “imaculado em sua fé” (oração de São Pio X), a quem nossa capela quer servir na qualidade de escrava. Que esta nossa soberana se digne ajudar-nos a render testemunho à verdade, a trabalhar incansavelmente por Ela, pela salvação das almas, a submeter e instaurar tudo ao “doce reinado de Nosso Senhor Jesus Cristo”, pois ela é unica capaz de fazê-lo. (Mons. Lefebvre, Carta ao Cardeal Seper, 13 de abril, de 1978.)
 
De mil soldados, não teme a espada, quem pugna a sombra da Imaculada
   Baseamo-nos no comunicado feito pelos reverendíssimos padres da USML em seu sítio oficial: http://www.francefidele.org/.
 

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