Por fim, o meu Imaculado Coração triunfará.
Nossa Senhora de Fátima
Um bispo em ação.
Por um irmão da Santa Cruz.
Artigo: Movimentos da Resistência
Um bispo em ação
Um grande e aguardado acontecimento
Por um irmão da Santa Cruz
No mosteiro beneditino de Nova Friburgo, um acontecimento pode pegar muita gente de surpresa!
Tal
acontecimento poderá abalar alguns, espantar a outros, surpreender a
muitos, dar esperanças a outros, em especial, dar muitas esperanças para
muitos fiéis da Tradição do Brasil e do mundo. Mas, afinal, qual
acontecimento é este que pode causar tão grande impacto? Ele é
importante, importantíssimo. Teremos uma sagração episcopal!
Sim,
meus caros fiéis, parece que a Providência guiou-nos a isso. Parece que
teremos a graça, a honra, o privilégio de realizar em nosso mosteiro
uma sagração.
Esse
dia, essa grande e belíssima cerimônia, ficará marcada para sempre na
memória e na história de cada um de nós como marca indelével de fé e
caridade.
Mas,
muitos poderiam nos criticar, poderiam objetar dizendo: - Que
escândalo, para que tudo isso? Qual a necessidade? Qual o motivo? “Que
necessidades temos de mais testemunhas... Que vos parece?”
A
estas críticas e objeções respondemos o seguinte: Primeiro o que
fazemos é para honra e maior glória de Deus; segundo, para o bem das
almas; terceiro, para segurança e assistência da Resistência.
Sim,
meus caros amigos, nosso combate é pela Tradição, nosso combate é pela
defesa da fé católica, nosso combate é pela doutrina de sempre, pela
liturgia de sempre, pelos sacramentos de sempre, pela incorruptibilidade
da obra de Dom Lefebvre que se faz desenvolver pela União Sacerdotal de
seus filhos mais fiéis. E estes, continuam, apesar das debilidades e
deficiências, com a graça de Deus e ajuda da Virgem a grande tarefa de
lutas pelo Cristo Rei, pelo bloco firme e perene da Resistência.
Por
outro ângulo, nosso combate tem sido e continuará sendo, sempre, contra
todo e qualquer erro pernicioso que ameace os direitos de Deus e da
Igreja, nosso combate se sustenta contra todo e qualquer liberalismo que
pela sua expansão de matizes, faz-se abrir e ramificar por todos os
lados, tentando penetrar mesmo nos meios mais católicos. Tal penetração
coloca em risco nossa fé, coloca em perigo a preciosa virtude da fé.
Ora, e não é isso que acontece com quem entra em contato, direto ou
indireto, com os liberais e modernistas? Acabem de uma maneira ou de
outra, cedo ou tarde, rápido ou devagar se deixando infectar por um
espírito não católico, por um espírito subversivo. Exemplo disso foi o
desastre do CVII e seus péssimos frutos – ecumenismo: reunião de Assis,
liberdade religiosa: proliferação das seitas, colegialidade:
disseminação da autoridade hierárquica, etc.
Já está muito evidente, nós “non possumus”, não
podemos nos aproximar da atual Roma sem antes ver operar a sua
conversão, sem antes vê-la professar uma profissão clara e publica da
integridade da fé católica. Não sejamos ingênuos, por mais que seus
agressivos ataques não estejam tão patetes, eles são espertos, eles
sabem esperar, esperar o momento certo para atacar, para exigir. Eles
sabem esperar, como uma velha raposa do mato – experiente e hábil em
seus negócios - que fica escondida na moita esperando a vítima passar
para dar o bote e tê-la em suas garras, entre seus dentes.
Enquanto
a Roma protestante, adúltera, conciliar persiste em seus erros, em sua
conduta, o que queremos dela é distância. Distância de seu liberalismo,
de seu progressismo, de sua farsa aparente de catolicismo. Eis um
afastamento necessário.
E o que notamos na Fraternidade nestes últimos tempos?
A
má conduta da Neo-Fraternidade esta fazendo com que a aproximação com
Roma crie vínculos que desperta e estimula uma reconciliação, uma
regularização. Ora, sem o retorno de Roma a santa fé, isso é impossível,
é impensável, é ir contra os princípios que norteiam a fundação da
Fraternidade. Seria caminhar para o que é inaceitável. E assim sendo,
nunca conseguirão “instaurare omnia in Christo”.
Quer
queiram quer não, o fato é – a Fraternidade já esta a passos largos
descendo a ladeira da abertura ao mundo, ao liberalismo, com visões
muito humanas das questões teológicas, dos problemas doutrinais, e
estendendo calma e lentamente seu braço com a caneta na mão para assinar
os papéis de um futuro acordo. Mas mais cedo ou mais tarde é provável
que saia um acordo? Só Deus o sabe. Especulamos que seja provável, que
seja previsível, não é impossível. O que fazer? Fazer o bem, evitar o
mal. Esperar e ver o que acontece. O tempo e a oração nos dirão, mas e,
sobretudo, rezar muito, como diz sabiamente um bispo – 15 mistérios
todos os dias – para que o pior não aconteça e o mal não triunfe.
Atenção:
Ela (a Fraternidade) já está dispersando o pequeno rebanho que defende e
combate os erros modernos, desviado os exércitos da Tradição por
caminhos tortuosos. As poucas ovelhas fiéis já estão em meios a lobos
vorazes. Todo cuidado é pouco.
E a Resistência o que fará em relação a tudo isso que está acontecendo? Agir, reagir, entrar em ação, em reação - com a: operação sagração! É uma audácia, é uma petulância arriscada, mas precisa, necessária.
Ouço
as vozes se elevarem... Ouço os cogitadores ecoarem, argumentarem – Que
imprudência, que espírito cismático, agir sem razão, sem ver as
conseqüências de seus atos, que falta de juízo, de discernimento. Com
certeza não! Cremos que não há melhor maneira de julgar tal coisa como
sendo um ato de obrigação, diante de Deus e dos nossos bons companheiros – padres, religiosos, fiéis.
Estamos confiantes, e a confiança, segundo S. Tomás, é uma esperança fortalecida por sólida convicção,
essa nossa confiança se encontra em Deus e em Nossa Senhora. Não em
nossas meras e poucas forças, pois as coisas humanas são fracas e
débeis, mas no auxílio e aprovação de nosso Pai e nossa Mãe celestial.
Pois
bem, mais do que nunca, agora o que queremos, o que precisamos são de
bispos verdadeiramente católicos, bispos fiéis à herança deixada por Dom
Lefebvre, à herança deixada por Dom Antônio, para salvar os valiosos
tesouros da ortodoxia católica, de integridade doutrinal, que não é
outra coisa, se não a fidelidade a Tradição. Eles (os bispos) nos
confirmaram na fé, assegurarão a doutrina, transmitirão o que recebeu.
Já
o nosso posicionamento em relação à aproximação com a Roma conciliar –
temos e continuaremos a ter um posicionamento de distância, um
afastamento necessário, mas observante, constante, mas advertente da
Roma ocupada, da Roma progressista que corrompeu a eterna noção de
verdade, adulterou a fé, os sacramentos, a liturgia, a teologia em quase
toda sua totalidade. Sem a sua volta a Una fé católica em toda a sua
extensão e amplitude não podemos nos entender, não podemos nos unir, não
podemos nos colocar debaixo de uma autoridade que perdeu a fé de
sempre, que perdeu a verdade imutável.
Eles não são dignos de confiança, por mais bem intencionados que estejam não são dignos de crédito.
A
corrente progressista é perigosa, e por todos os lados eles tentaram
massacra o reinado de Cristo Rei, deixar as almas se perderem,
descristianizar o mundo. São essas coisas que eles querem, afinal, não
são eles os piores inimigos da Igreja?
Temos
que nos opor a isso e batalhar na direção contraria. Trabalhar pelo
Cristo Rei, por sua realeza, pela salvação das almas e cristianização da
sociedade. Esses são nossos objetivos. E Dom Lefebvre e Dom Antônio não
pensavam diferentes! Para eles esse era o rumo, a meta, a trilha a
percorrer, com a ajuda da Providência e da Imaculada.
Nossa
linha já esta traçada, nossa posição já esta firmada, firmada sobre a
rocha, nossa posição é a de Dom Lefebvre, é a de S. Pio X, é a de Dom
Williamson, é a de Nosso Senhor Jesus Cristo, são a eles que seguimos,
não tem como nos desviarmos.
Resistimos! Resistentes! Resistência! Não entregaremos as armas. E qual é a nossa maior arma? A armadura da fé. Que S. José nos ajude por intercessão da Virgem Maria.
Sagração Episcopal – Mosteiro da Santa Cruz,
Nova Friburgo/RJ – Brasil
Horário: 09h00min da manhã
Eleito: Rev. Pe. Jean Michel Faure
Pelas mãos de S.E.R. Dom Richard Williamson
Data: 19 de Março de 2015 – Festa do Glorioso São José, Esposo da Virgem Maia e Protetor da Igreja Universal
Salve Maria Santíssima,
guardiã da Fé
Viva CRISTO REI
Fonte: http://associacaosantoatanasio.blogspot.com.br/2015/03/um-bispo-em-acao-por-um-irmao-da-santa.html
Prezados amigos,
Diante de tão grande acontecimento que se tornou público, a saber: a SAGRAÇÃO EPISCOPAL no nosso querido Mosteiro da Santa Cruz no próximo dia 19, venho por meio deste e-mail, em nome da Capela Nossa Senhora das Alegrias, convocar todos os Católicos para fazermos juntos,diante do Sacrário, a Hora Santa nesta terça-feira, dia 17/03/2015, às 20hrs, na nossa Capela.
Vamos pedir a São José, para que nesta data tão especial, abençoe a obra de Mons. Lefebvre, que Mons. Williamson tão corajosamente leva adiante, conferindo a graça Episcopal ao Pe. Jean Michel Faure, dando assim, mais um Bispo para a Santa Igreja.
Deixo aqui um extrato da carta que Mons. Lefebvre deixou aos 4 bispos que ele sagrou, dentre eles Mons. Williamson:
“Posto que esta Roma, modernista e liberal, prossegue sua obra destruidora do Reinado de Nosso Senhor Jesus Cristo, como provam a reunião de Assis e a confirmação das teses liberais do Vaticano II sobre a liberdade religiosa, me vejo obrigado pela Divina Providência a transmitir a graça do Episcopado Católico que eu recebi, com o fim de que a Igreja e o sacerdócio Católico sigam subsistindo, para a glória de Deus e a salvação das almas.
(…)
Eu lhes conferirei esta graça confiando que a sede de Pedro nãotardará em ser ocupada por um sucessor de Pedro perfeitamente Católico,em cujas mãos poderão depositar a graça de seu episcopado.” Mons. Lefebvre, carta aos 4 Bispos.
Posto que a crise continua ainda hoje, mais forte do que nunca, necessário se torna a Sagração. Bendito seja Deus. Mons. Williamson, valente defensor do Cristo Rei, está fazendo a parte que lhe cabe. Façamos a nossa. Coloquemos o joelho no chão para agradecer tão grande benção. Insisto: façamos a nossa parte, vamos levar uma vida inteiramente Católica, sem compromissos com o mundo, uma vida toda para Nosso Senhor. Quanto mais o mundo se afunda em suas misérias e pecados, maior deve ser a nossa adesão à Fé, à Esperança e à Caridade. Viva a obra de Mons. Lefebvre! Viva a Santa Igreja Católica!
HORA SANTA NESTA TERÇA-FEIRA.
HORÁRIO: 20HRS.
INTENÇÃO: PELA SAGRAÇÃO EPISCOPAL DO PE. FAURE.LOCAL: CAPELA NOSSA SENHORA DAS ALEGRIAS
Por fim, o meu Imaculado Coração triunfará.
Nossa Senhora de Fátima
Um bispo em ação.
Por um irmão da Santa Cruz.
Artigo: Movimentos da Resistência
Um bispo em ação
Um grande e aguardado acontecimento
Por um irmão da Santa Cruz
No mosteiro beneditino de Nova Friburgo, um acontecimento pode pegar muita gente de surpresa!
Tal
acontecimento poderá abalar alguns, espantar a outros, surpreender a
muitos, dar esperanças a outros, em especial, dar muitas esperanças para
muitos fiéis da Tradição do Brasil e do mundo. Mas, afinal, qual
acontecimento é este que pode causar tão grande impacto? Ele é
importante, importantíssimo. Teremos uma sagração episcopal!
Sim,
meus caros fiéis, parece que a Providência guiou-nos a isso. Parece que
teremos a graça, a honra, o privilégio de realizar em nosso mosteiro
uma sagração.
Esse
dia, essa grande e belíssima cerimônia, ficará marcada para sempre na
memória e na história de cada um de nós como marca indelével de fé e
caridade.
Mas,
muitos poderiam nos criticar, poderiam objetar dizendo: - Que
escândalo, para que tudo isso? Qual a necessidade? Qual o motivo? “Que
necessidades temos de mais testemunhas... Que vos parece?”
A
estas críticas e objeções respondemos o seguinte: Primeiro o que
fazemos é para honra e maior glória de Deus; segundo, para o bem das
almas; terceiro, para segurança e assistência da Resistência.
Sim,
meus caros amigos, nosso combate é pela Tradição, nosso combate é pela
defesa da fé católica, nosso combate é pela doutrina de sempre, pela
liturgia de sempre, pelos sacramentos de sempre, pela incorruptibilidade
da obra de Dom Lefebvre que se faz desenvolver pela União Sacerdotal de
seus filhos mais fiéis. E estes, continuam, apesar das debilidades e
deficiências, com a graça de Deus e ajuda da Virgem a grande tarefa de
lutas pelo Cristo Rei, pelo bloco firme e perene da Resistência.
Por
outro ângulo, nosso combate tem sido e continuará sendo, sempre, contra
todo e qualquer erro pernicioso que ameace os direitos de Deus e da
Igreja, nosso combate se sustenta contra todo e qualquer liberalismo que
pela sua expansão de matizes, faz-se abrir e ramificar por todos os
lados, tentando penetrar mesmo nos meios mais católicos. Tal penetração
coloca em risco nossa fé, coloca em perigo a preciosa virtude da fé.
Ora, e não é isso que acontece com quem entra em contato, direto ou
indireto, com os liberais e modernistas? Acabem de uma maneira ou de
outra, cedo ou tarde, rápido ou devagar se deixando infectar por um
espírito não católico, por um espírito subversivo. Exemplo disso foi o
desastre do CVII e seus péssimos frutos – ecumenismo: reunião de Assis,
liberdade religiosa: proliferação das seitas, colegialidade:
disseminação da autoridade hierárquica, etc.
Já está muito evidente, nós “non possumus”, não
podemos nos aproximar da atual Roma sem antes ver operar a sua
conversão, sem antes vê-la professar uma profissão clara e publica da
integridade da fé católica. Não sejamos ingênuos, por mais que seus
agressivos ataques não estejam tão patetes, eles são espertos, eles
sabem esperar, esperar o momento certo para atacar, para exigir. Eles
sabem esperar, como uma velha raposa do mato – experiente e hábil em
seus negócios - que fica escondida na moita esperando a vítima passar
para dar o bote e tê-la em suas garras, entre seus dentes.
Enquanto
a Roma protestante, adúltera, conciliar persiste em seus erros, em sua
conduta, o que queremos dela é distância. Distância de seu liberalismo,
de seu progressismo, de sua farsa aparente de catolicismo. Eis um
afastamento necessário.
E o que notamos na Fraternidade nestes últimos tempos?
A
má conduta da Neo-Fraternidade esta fazendo com que a aproximação com
Roma crie vínculos que desperta e estimula uma reconciliação, uma
regularização. Ora, sem o retorno de Roma a santa fé, isso é impossível,
é impensável, é ir contra os princípios que norteiam a fundação da
Fraternidade. Seria caminhar para o que é inaceitável. E assim sendo,
nunca conseguirão “instaurare omnia in Christo”.
Quer
queiram quer não, o fato é – a Fraternidade já esta a passos largos
descendo a ladeira da abertura ao mundo, ao liberalismo, com visões
muito humanas das questões teológicas, dos problemas doutrinais, e
estendendo calma e lentamente seu braço com a caneta na mão para assinar
os papéis de um futuro acordo. Mas mais cedo ou mais tarde é provável
que saia um acordo? Só Deus o sabe. Especulamos que seja provável, que
seja previsível, não é impossível. O que fazer? Fazer o bem, evitar o
mal. Esperar e ver o que acontece. O tempo e a oração nos dirão, mas e,
sobretudo, rezar muito, como diz sabiamente um bispo – 15 mistérios
todos os dias – para que o pior não aconteça e o mal não triunfe.
Atenção:
Ela (a Fraternidade) já está dispersando o pequeno rebanho que defende e
combate os erros modernos, desviado os exércitos da Tradição por
caminhos tortuosos. As poucas ovelhas fiéis já estão em meios a lobos
vorazes. Todo cuidado é pouco.
E a Resistência o que fará em relação a tudo isso que está acontecendo? Agir, reagir, entrar em ação, em reação - com a: operação sagração! É uma audácia, é uma petulância arriscada, mas precisa, necessária.
Ouço
as vozes se elevarem... Ouço os cogitadores ecoarem, argumentarem – Que
imprudência, que espírito cismático, agir sem razão, sem ver as
conseqüências de seus atos, que falta de juízo, de discernimento. Com
certeza não! Cremos que não há melhor maneira de julgar tal coisa como
sendo um ato de obrigação, diante de Deus e dos nossos bons companheiros – padres, religiosos, fiéis.
Estamos confiantes, e a confiança, segundo S. Tomás, é uma esperança fortalecida por sólida convicção,
essa nossa confiança se encontra em Deus e em Nossa Senhora. Não em
nossas meras e poucas forças, pois as coisas humanas são fracas e
débeis, mas no auxílio e aprovação de nosso Pai e nossa Mãe celestial.
Pois
bem, mais do que nunca, agora o que queremos, o que precisamos são de
bispos verdadeiramente católicos, bispos fiéis à herança deixada por Dom
Lefebvre, à herança deixada por Dom Antônio, para salvar os valiosos
tesouros da ortodoxia católica, de integridade doutrinal, que não é
outra coisa, se não a fidelidade a Tradição. Eles (os bispos) nos
confirmaram na fé, assegurarão a doutrina, transmitirão o que recebeu.
Já
o nosso posicionamento em relação à aproximação com a Roma conciliar –
temos e continuaremos a ter um posicionamento de distância, um
afastamento necessário, mas observante, constante, mas advertente da
Roma ocupada, da Roma progressista que corrompeu a eterna noção de
verdade, adulterou a fé, os sacramentos, a liturgia, a teologia em quase
toda sua totalidade. Sem a sua volta a Una fé católica em toda a sua
extensão e amplitude não podemos nos entender, não podemos nos unir, não
podemos nos colocar debaixo de uma autoridade que perdeu a fé de
sempre, que perdeu a verdade imutável.
Eles não são dignos de confiança, por mais bem intencionados que estejam não são dignos de crédito.
A
corrente progressista é perigosa, e por todos os lados eles tentaram
massacra o reinado de Cristo Rei, deixar as almas se perderem,
descristianizar o mundo. São essas coisas que eles querem, afinal, não
são eles os piores inimigos da Igreja?
Temos
que nos opor a isso e batalhar na direção contraria. Trabalhar pelo
Cristo Rei, por sua realeza, pela salvação das almas e cristianização da
sociedade. Esses são nossos objetivos. E Dom Lefebvre e Dom Antônio não
pensavam diferentes! Para eles esse era o rumo, a meta, a trilha a
percorrer, com a ajuda da Providência e da Imaculada.
Nossa
linha já esta traçada, nossa posição já esta firmada, firmada sobre a
rocha, nossa posição é a de Dom Lefebvre, é a de S. Pio X, é a de Dom
Williamson, é a de Nosso Senhor Jesus Cristo, são a eles que seguimos,
não tem como nos desviarmos.
Resistimos! Resistentes! Resistência! Não entregaremos as armas. E qual é a nossa maior arma? A armadura da fé. Que S. José nos ajude por intercessão da Virgem Maria.
Sagração Episcopal – Mosteiro da Santa Cruz,
Nova Friburgo/RJ – Brasil
Horário: 09h00min da manhã
Eleito: Rev. Pe. Jean Michel Faure
Pelas mãos de S.E.R. Dom Richard Williamson
Data: 19 de Março de 2015 – Festa do Glorioso São José, Esposo da Virgem Maia e Protetor da Igreja Universal
Salve Maria Santíssima,
guardiã da Fé
Viva CRISTO REI
Fonte: http://associacaosantoatanasio.blogspot.com.br/2015/03/um-bispo-em-acao-por-um-irmao-da-santa.html
Prezados amigos,
Diante de tão grande acontecimento que se tornou público, a saber: a SAGRAÇÃO EPISCOPAL no nosso querido Mosteiro da Santa Cruz no próximo dia 19, venho por meio deste e-mail, em nome da Capela Nossa Senhora das Alegrias, convocar todos os Católicos para fazermos juntos,diante do Sacrário, a Hora Santa nesta terça-feira, dia 17/03/2015, às 20hrs, na nossa Capela.
Vamos pedir a São José, para que nesta data tão especial, abençoe a obra de Mons. Lefebvre, que Mons. Williamson tão corajosamente leva adiante, conferindo a graça Episcopal ao Pe. Jean Michel Faure, dando assim, mais um Bispo para a Santa Igreja.
Deixo aqui um extrato da carta que Mons. Lefebvre deixou aos 4 bispos que ele sagrou, dentre eles Mons. Williamson:
“Posto que esta Roma, modernista e liberal, prossegue sua obra destruidora do Reinado de Nosso Senhor Jesus Cristo, como provam a reunião de Assis e a confirmação das teses liberais do Vaticano II sobre a liberdade religiosa, me vejo obrigado pela Divina Providência a transmitir a graça do Episcopado Católico que eu recebi, com o fim de que a Igreja e o sacerdócio Católico sigam subsistindo, para a glória de Deus e a salvação das almas.
(…)
Eu lhes conferirei esta graça confiando que a sede de Pedro nãotardará em ser ocupada por um sucessor de Pedro perfeitamente Católico,em cujas mãos poderão depositar a graça de seu episcopado.” Mons. Lefebvre, carta aos 4 Bispos.
Posto que a crise continua ainda hoje, mais forte do que nunca, necessário se torna a Sagração. Bendito seja Deus. Mons. Williamson, valente defensor do Cristo Rei, está fazendo a parte que lhe cabe. Façamos a nossa. Coloquemos o joelho no chão para agradecer tão grande benção. Insisto: façamos a nossa parte, vamos levar uma vida inteiramente Católica, sem compromissos com o mundo, uma vida toda para Nosso Senhor. Quanto mais o mundo se afunda em suas misérias e pecados, maior deve ser a nossa adesão à Fé, à Esperança e à Caridade. Viva a obra de Mons. Lefebvre! Viva a Santa Igreja Católica!
Um bispo em ação.
Por um irmão da Santa Cruz.
Artigo: Movimentos da Resistência
Um bispo em ação
Um grande e aguardado acontecimento
Por um irmão da Santa Cruz
No mosteiro beneditino de Nova Friburgo, um acontecimento pode pegar muita gente de surpresa!
Tal
acontecimento poderá abalar alguns, espantar a outros, surpreender a
muitos, dar esperanças a outros, em especial, dar muitas esperanças para
muitos fiéis da Tradição do Brasil e do mundo. Mas, afinal, qual
acontecimento é este que pode causar tão grande impacto? Ele é
importante, importantíssimo. Teremos uma sagração episcopal!
Sim,
meus caros fiéis, parece que a Providência guiou-nos a isso. Parece que
teremos a graça, a honra, o privilégio de realizar em nosso mosteiro
uma sagração.
Esse
dia, essa grande e belíssima cerimônia, ficará marcada para sempre na
memória e na história de cada um de nós como marca indelével de fé e
caridade.
Mas,
muitos poderiam nos criticar, poderiam objetar dizendo: - Que
escândalo, para que tudo isso? Qual a necessidade? Qual o motivo? “Que
necessidades temos de mais testemunhas... Que vos parece?”
A
estas críticas e objeções respondemos o seguinte: Primeiro o que
fazemos é para honra e maior glória de Deus; segundo, para o bem das
almas; terceiro, para segurança e assistência da Resistência.
Sim,
meus caros amigos, nosso combate é pela Tradição, nosso combate é pela
defesa da fé católica, nosso combate é pela doutrina de sempre, pela
liturgia de sempre, pelos sacramentos de sempre, pela incorruptibilidade
da obra de Dom Lefebvre que se faz desenvolver pela União Sacerdotal de
seus filhos mais fiéis. E estes, continuam, apesar das debilidades e
deficiências, com a graça de Deus e ajuda da Virgem a grande tarefa de
lutas pelo Cristo Rei, pelo bloco firme e perene da Resistência.
Por
outro ângulo, nosso combate tem sido e continuará sendo, sempre, contra
todo e qualquer erro pernicioso que ameace os direitos de Deus e da
Igreja, nosso combate se sustenta contra todo e qualquer liberalismo que
pela sua expansão de matizes, faz-se abrir e ramificar por todos os
lados, tentando penetrar mesmo nos meios mais católicos. Tal penetração
coloca em risco nossa fé, coloca em perigo a preciosa virtude da fé.
Ora, e não é isso que acontece com quem entra em contato, direto ou
indireto, com os liberais e modernistas? Acabem de uma maneira ou de
outra, cedo ou tarde, rápido ou devagar se deixando infectar por um
espírito não católico, por um espírito subversivo. Exemplo disso foi o
desastre do CVII e seus péssimos frutos – ecumenismo: reunião de Assis,
liberdade religiosa: proliferação das seitas, colegialidade:
disseminação da autoridade hierárquica, etc.
Já está muito evidente, nós “non possumus”, não
podemos nos aproximar da atual Roma sem antes ver operar a sua
conversão, sem antes vê-la professar uma profissão clara e publica da
integridade da fé católica. Não sejamos ingênuos, por mais que seus
agressivos ataques não estejam tão patetes, eles são espertos, eles
sabem esperar, esperar o momento certo para atacar, para exigir. Eles
sabem esperar, como uma velha raposa do mato – experiente e hábil em
seus negócios - que fica escondida na moita esperando a vítima passar
para dar o bote e tê-la em suas garras, entre seus dentes.
Enquanto
a Roma protestante, adúltera, conciliar persiste em seus erros, em sua
conduta, o que queremos dela é distância. Distância de seu liberalismo,
de seu progressismo, de sua farsa aparente de catolicismo. Eis um
afastamento necessário.
E o que notamos na Fraternidade nestes últimos tempos?
A
má conduta da Neo-Fraternidade esta fazendo com que a aproximação com
Roma crie vínculos que desperta e estimula uma reconciliação, uma
regularização. Ora, sem o retorno de Roma a santa fé, isso é impossível,
é impensável, é ir contra os princípios que norteiam a fundação da
Fraternidade. Seria caminhar para o que é inaceitável. E assim sendo,
nunca conseguirão “instaurare omnia in Christo”.
Quer
queiram quer não, o fato é – a Fraternidade já esta a passos largos
descendo a ladeira da abertura ao mundo, ao liberalismo, com visões
muito humanas das questões teológicas, dos problemas doutrinais, e
estendendo calma e lentamente seu braço com a caneta na mão para assinar
os papéis de um futuro acordo. Mas mais cedo ou mais tarde é provável
que saia um acordo? Só Deus o sabe. Especulamos que seja provável, que
seja previsível, não é impossível. O que fazer? Fazer o bem, evitar o
mal. Esperar e ver o que acontece. O tempo e a oração nos dirão, mas e,
sobretudo, rezar muito, como diz sabiamente um bispo – 15 mistérios
todos os dias – para que o pior não aconteça e o mal não triunfe.
Atenção:
Ela (a Fraternidade) já está dispersando o pequeno rebanho que defende e
combate os erros modernos, desviado os exércitos da Tradição por
caminhos tortuosos. As poucas ovelhas fiéis já estão em meios a lobos
vorazes. Todo cuidado é pouco.
E a Resistência o que fará em relação a tudo isso que está acontecendo? Agir, reagir, entrar em ação, em reação - com a: operação sagração! É uma audácia, é uma petulância arriscada, mas precisa, necessária.
Ouço
as vozes se elevarem... Ouço os cogitadores ecoarem, argumentarem – Que
imprudência, que espírito cismático, agir sem razão, sem ver as
conseqüências de seus atos, que falta de juízo, de discernimento. Com
certeza não! Cremos que não há melhor maneira de julgar tal coisa como
sendo um ato de obrigação, diante de Deus e dos nossos bons companheiros – padres, religiosos, fiéis.
Estamos confiantes, e a confiança, segundo S. Tomás, é uma esperança fortalecida por sólida convicção,
essa nossa confiança se encontra em Deus e em Nossa Senhora. Não em
nossas meras e poucas forças, pois as coisas humanas são fracas e
débeis, mas no auxílio e aprovação de nosso Pai e nossa Mãe celestial.
Pois
bem, mais do que nunca, agora o que queremos, o que precisamos são de
bispos verdadeiramente católicos, bispos fiéis à herança deixada por Dom
Lefebvre, à herança deixada por Dom Antônio, para salvar os valiosos
tesouros da ortodoxia católica, de integridade doutrinal, que não é
outra coisa, se não a fidelidade a Tradição. Eles (os bispos) nos
confirmaram na fé, assegurarão a doutrina, transmitirão o que recebeu.
Já
o nosso posicionamento em relação à aproximação com a Roma conciliar –
temos e continuaremos a ter um posicionamento de distância, um
afastamento necessário, mas observante, constante, mas advertente da
Roma ocupada, da Roma progressista que corrompeu a eterna noção de
verdade, adulterou a fé, os sacramentos, a liturgia, a teologia em quase
toda sua totalidade. Sem a sua volta a Una fé católica em toda a sua
extensão e amplitude não podemos nos entender, não podemos nos unir, não
podemos nos colocar debaixo de uma autoridade que perdeu a fé de
sempre, que perdeu a verdade imutável.
Eles não são dignos de confiança, por mais bem intencionados que estejam não são dignos de crédito.
A
corrente progressista é perigosa, e por todos os lados eles tentaram
massacra o reinado de Cristo Rei, deixar as almas se perderem,
descristianizar o mundo. São essas coisas que eles querem, afinal, não
são eles os piores inimigos da Igreja?
Temos
que nos opor a isso e batalhar na direção contraria. Trabalhar pelo
Cristo Rei, por sua realeza, pela salvação das almas e cristianização da
sociedade. Esses são nossos objetivos. E Dom Lefebvre e Dom Antônio não
pensavam diferentes! Para eles esse era o rumo, a meta, a trilha a
percorrer, com a ajuda da Providência e da Imaculada.
Nossa
linha já esta traçada, nossa posição já esta firmada, firmada sobre a
rocha, nossa posição é a de Dom Lefebvre, é a de S. Pio X, é a de Dom
Williamson, é a de Nosso Senhor Jesus Cristo, são a eles que seguimos,
não tem como nos desviarmos.
Resistimos! Resistentes! Resistência! Não entregaremos as armas. E qual é a nossa maior arma? A armadura da fé. Que S. José nos ajude por intercessão da Virgem Maria.
Sagração Episcopal – Mosteiro da Santa Cruz,
Nova Friburgo/RJ – Brasil
Horário: 09h00min da manhã
Eleito: Rev. Pe. Jean Michel Faure
Pelas mãos de S.E.R. Dom Richard Williamson
Data: 19 de Março de 2015 – Festa do Glorioso São José, Esposo da Virgem Maia e Protetor da Igreja Universal
Salve Maria Santíssima,
guardiã da Fé
Viva CRISTO REI
Fonte: http://associacaosantoatanasio.blogspot.com.br/2015/03/um-bispo-em-acao-por-um-irmao-da-santa.html
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