Padre
Kolbe: Permaneça sempre fiel à Tradição
"Há um momento, diz
Santa Catarina de Sena, '"onde obedecer, é obedecer a sua própria
condenação". Este momento chegou. Verdadeiramente este tempo chegou depois
que a Igreja conciliar[1] se separou do ensinamento
e da tradição apostólica da Roma Eterna dos Santos Pedro e Paulo - mas na
época, somente alguns compreenderam. Um destes foi o falecido Padre Victor
Mrosz, de Cracóvia (Polônia), discípulo do Padre Maximiliano Kolbe. O Padre
Mrosz contou-me que Maximiliano Kolbe advertiu-lhe de permanecer sempre fiel à
Tradição. "O demônio tem a Bíblia", dizia Maximiliano Kolbe, "mas
ele está no inferno". "É a Tradição que vos conduzirá ao Céu". O Padre Maximiliano
revelou em 1939 ao Padre Mrosz o número de dias que lhe restava de vida (ao
Padre Mrosz), e depois disso ele soube exatamente qual dia de abril de 1992 ele
seria chamado a sua recompensa eterna. O Padre Kolbe predisse ao Padre Mrosz
que no futuro, ele estaria fora da lei, e a profecia se cumpriu logo que o
Padre Mrosz foi expulso da ordem franciscana e finalmente
"excomungado" por ter recusado de abandonar a Missa Tridentina
adotando o Novus Ordo. De sua parte, o Padre Victor não esqueceu a advertência
recebida do santo padre, de não abandonar a Tradição, e com plena tranqüilidade
de consciência, ele continuou até a morte exercendo publicamente seu ministério
sacerdotal como capelão da Fraternidade São Pio X, na Capela do Santo Rosário,
em Buffalo, nos Estados Unidos. Livro: "O suicídio pela
alteração da Fé em sua liturgia", pelo Padre Paul Krammer - Ed. Missionary
Ass., 2006.
[1] N.d.T
O termo Igreja conciliar é usada pelas próprias autoridades pós-conciliares para identificar a "Igreja vinda do concílio". Esta "igreja" tem como ideal a promoção da união do gênero humano através dos princípios maçônicos de liberdade religiosa e ecumenismo.
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